“Maior acesso ao aborto pode ter reduzido a taxa de criminalidade nos Estados Unidos” é o título da matéria publicada pela revista “The Economist” na última segunda-feira (27).
Em um texto claramente favorável ao aborto, a publicação britânica, que costuma atacar duramente políticos direitistas como Donald Trump e Jair Bolsonaro, compartilha dados de um novo estudo apontando “que taxas mais altas de aborto diminuem o crime futuro em até 20%”.
“Restringir o acesso a abortos significa que mais pais que não querem criar filhos seriam obrigados a fazê-lo. Uma pesquisa recente sugere que isso poderia reverter décadas de progresso feito na contenção do crime na América”, diz a revista, citando um artigo escrito pelos economistas John Donahue e Steven Levitt.
“Estudos anteriores também mostraram que crianças nascidas de mulheres que queriam um aborto, mas não conseguiram fazê-lo, tinham uma propensão muito maior a se tornarem criminosas e tinham perspectivas de vida mais pobres do que aquelas que nasceram de pais preparados e dispostos a criá-las”, acrescenta o texto do The Economist.
Enquanto a velha imprensa segue tentando impulsionar a narrativa pró-aborto, uma onda pró-vida segue se expandindo pelos Estados Unidos.
29 de maio de 2019
renova mídia
Nenhum comentário:
Postar um comentário