Com a imagem acima, o site de tecnologia “The Verge” apontou em longa reportagem a dificuldade da base de Alcântara para atrair as principais empresas espaciais americanas, como SpaceX e Blue Origin, que têm alternativas melhores de lançamento. E um diretor do conservador Hudson Institute, no site The Hill, de Washington, justificou o acordo assinado por Donald Trump e Jair Bolsonaro, sobre Alcântara, como uma ação “contra a China”.
Segundo ele, “vai dificultar a capacidade do Brasil de colaborar com a China”, como vinha sendo feito, por exemplo, em satélites. Enquanto isso, como noticiou o site “Teletime”, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, acredita que “Alcântara tem potencial de US$ 3,5 bilhões anuais.
SEIS MESES DEPOIS – Na terça-feira (dia 2), marcando seis meses do assassinato de seu colunista Jamal Khashoggi por agentes do governo saudita, o “Washington Post” lançou um documentário sobre o caso.
E no fim de semana o advogado de Jeff Bezos, dono do WP e da Amazon, publicou artigo no site “Daily Beast” denunciando que a Arábia Saudita hackeou contas de Bezos no momento em que “o WP começou sua implacável cobertura do assassinato”.
EMIRADOS TAMBÉM – A agência Reuters publicou com destaque em seu próprio site uma “investigação exclusiva” revelando como “hackers americanos ajudaram os Emirados Árabes Unidos a espionar” jornalistas de veículos como Al Jazeera e BBC.
Os serviços de inteligência dos EUA ajudaram a montar o “Projeto Corvo” no país aliado, que conta hoje com uma dezena de ex-espiões militares e da NSA (Agência Nacional de Segurança).
05 de abril de 2019
Nelson de Sá
Folha
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