Donald Trump foi eleito presidente com um discurso atacando diversos pontos. A corrupção em Washington, o tamanho do estado, a imigração ilegal descontrolada, a política externa destrutiva dos últimos anos, o esfacelamento dos valores americanos. Vários são os inimigos apontados pelo bilionário nova-iorquino – alguns não foram citados, porém certamente alavancaram o seu discurso.
Com a base de sua plataforma colocando abaixo o consenso ideológico da imprensa, Trump fez dela um de seus maiores inimigos. Que ela sempre teve horror aos políticos republicanos e fez questão de retratá-los caricaturalmente há muito tempo, isso é fato. Mas um republicano anti-establishment consegue provocar o dobro de ódio na grande mídia.
O termo fake news foi usado inicialmente por Trump para definir o modus operandi da mídia e de como ela, comprometida ideologicamente, beneficia um lado e fabrica uma nova realidade bem diferente da verdadeira. A imprensa tentou tomar o termo para si e o deu outro significado, agora definindo as notícias de portais independente com outro viés, diferente do que ela mesmo faz.
Os fatos mostram quem realmente está mentindo nesta história.
Durante a eleição presidencial de 2016, Donald Trump foi retratado como o pior vilão de gibi dentro do Partido Republicano. Tachado de racista, machista, xenofóbico e outros termos negativos, a imprensa quis calar a sua candidatura tentando criar uma narrativa distorcida da verdade. O eleitorado republicano já não é muito simpático a mídia, e a perseguição a Trump só fez alavancar sua popularidade e confirmar sua escolha como candidato do GOP. CNN, CBS, MSNBC e afins tratavam como improvável a sua vitória. Um jornalista disse que comeria um saco de pregos caso isso acontecesse. Nada mais distante da realidade dos fatos e da vontade popular, uma vez que pesquisas sérias já alertavam para uma vitória do bilionário republicano. Mentiram sobre o personagem, mentiram sobre o seu fim. Nada de novo sob o sol.
Já depois de eleito, a imprensa fabricou o primeiro escândalo artificial contra o futuro governo: a interferência russa na eleição. Segundo ela, a campanha de Trump conseguiu informações confidenciais para prejudicar sua rival democrata, Hillary Clinton, com os russos. Uma investigação federal foi instaurada com orçamento ilimitado. Até agora nenhuma prova ou evidência que confirme o suposto conluio russo foi encontrada. Então por que a grande mídia insistiu e ainda insiste nessa narrativa falsa?
O motivo é simples: a história do conluio dá audiência. Gravado de maneira escondida, o produtor da CNN John Bonifield falou o porquê de sua empresa insistir numa acusação sem provas: ‘’Porque dá audiência’’. Mesmo antes da farsa ficar clara aos olhos do público, três jornalistas da CNN se demitiram com a clara debilidade da narrativa publicada.
O debate sobre a imigração ilegal também vem sendo falseado pela grande mídia. Ela própria cola na testa de Trump o rótulo de xenofóbico constantemente, como se a xenofobia fosse a sua única motivação para resolver um problema latente que atravessou gerações e administrações sem ser solucionado. A imigração ilegal é um desrespeito a quem passa pelo burocrático processo de entrar legalmente no país. A taxa de homicídios e crimes sexuais nos estados que fazem fronteira com o México aumentou substancialmente.
O caso Mollie Tibbetts – que trouxe a questão à tona e acendeu um debate caloroso entre a população americana – foi totalmente ignorado pela imprensa. O objetivo aqui é puramente político. Além de retratar Trump como um pária, ser conivente com a imigração ilegal implica em beneficiar os democratas, uma vez que dois terços dos imigrantes ilegais votam no Partido Democrata.
Percebam que em ambos os casos mais emblemáticos da desonestidade da imprensa e de sua campanha de assassinato de reputação contra Trump os fatos foram deixados de lado. O que interessa é a narrativa da grande mídia estar certa, e qualquer voz que ouse contestar o consenso criado por ela própria é tido como conspiracionista. Como se ela monopolizasse a verdade e pudesse julgar da forma que bem entender quem se opõe a ela.
Continuar com acusações baixas e sem fundamento não fará com que a base republicana abandone Trump. Em dois anos, a economia americana cresce formidavelmente, a imigração ilegal é tratada da forma como deve ser, o conservadorismo está sendo levado à Suprema Corte e as relações diplomáticas com outros países são feitas colocando os EUA em primeiro lugar. Com tudo isso, é impensável pensar que seus eleitores o abandonarão.
26 de março de 2019
Carlos Junior
renova mídiaReferências: [1][2][3]
4.FISHER, Marc; KRANISH, Michael. Revelando Trump – a história de ego, poder e ambição do empresário que virou presidente. São Paulo: Alaúde Editorial, 2017.
Com a base de sua plataforma colocando abaixo o consenso ideológico da imprensa, Trump fez dela um de seus maiores inimigos. Que ela sempre teve horror aos políticos republicanos e fez questão de retratá-los caricaturalmente há muito tempo, isso é fato. Mas um republicano anti-establishment consegue provocar o dobro de ódio na grande mídia.
O termo fake news foi usado inicialmente por Trump para definir o modus operandi da mídia e de como ela, comprometida ideologicamente, beneficia um lado e fabrica uma nova realidade bem diferente da verdadeira. A imprensa tentou tomar o termo para si e o deu outro significado, agora definindo as notícias de portais independente com outro viés, diferente do que ela mesmo faz.
Os fatos mostram quem realmente está mentindo nesta história.
Durante a eleição presidencial de 2016, Donald Trump foi retratado como o pior vilão de gibi dentro do Partido Republicano. Tachado de racista, machista, xenofóbico e outros termos negativos, a imprensa quis calar a sua candidatura tentando criar uma narrativa distorcida da verdade. O eleitorado republicano já não é muito simpático a mídia, e a perseguição a Trump só fez alavancar sua popularidade e confirmar sua escolha como candidato do GOP. CNN, CBS, MSNBC e afins tratavam como improvável a sua vitória. Um jornalista disse que comeria um saco de pregos caso isso acontecesse. Nada mais distante da realidade dos fatos e da vontade popular, uma vez que pesquisas sérias já alertavam para uma vitória do bilionário republicano. Mentiram sobre o personagem, mentiram sobre o seu fim. Nada de novo sob o sol.
Já depois de eleito, a imprensa fabricou o primeiro escândalo artificial contra o futuro governo: a interferência russa na eleição. Segundo ela, a campanha de Trump conseguiu informações confidenciais para prejudicar sua rival democrata, Hillary Clinton, com os russos. Uma investigação federal foi instaurada com orçamento ilimitado. Até agora nenhuma prova ou evidência que confirme o suposto conluio russo foi encontrada. Então por que a grande mídia insistiu e ainda insiste nessa narrativa falsa?
O motivo é simples: a história do conluio dá audiência. Gravado de maneira escondida, o produtor da CNN John Bonifield falou o porquê de sua empresa insistir numa acusação sem provas: ‘’Porque dá audiência’’. Mesmo antes da farsa ficar clara aos olhos do público, três jornalistas da CNN se demitiram com a clara debilidade da narrativa publicada.
O debate sobre a imigração ilegal também vem sendo falseado pela grande mídia. Ela própria cola na testa de Trump o rótulo de xenofóbico constantemente, como se a xenofobia fosse a sua única motivação para resolver um problema latente que atravessou gerações e administrações sem ser solucionado. A imigração ilegal é um desrespeito a quem passa pelo burocrático processo de entrar legalmente no país. A taxa de homicídios e crimes sexuais nos estados que fazem fronteira com o México aumentou substancialmente.
O caso Mollie Tibbetts – que trouxe a questão à tona e acendeu um debate caloroso entre a população americana – foi totalmente ignorado pela imprensa. O objetivo aqui é puramente político. Além de retratar Trump como um pária, ser conivente com a imigração ilegal implica em beneficiar os democratas, uma vez que dois terços dos imigrantes ilegais votam no Partido Democrata.
Percebam que em ambos os casos mais emblemáticos da desonestidade da imprensa e de sua campanha de assassinato de reputação contra Trump os fatos foram deixados de lado. O que interessa é a narrativa da grande mídia estar certa, e qualquer voz que ouse contestar o consenso criado por ela própria é tido como conspiracionista. Como se ela monopolizasse a verdade e pudesse julgar da forma que bem entender quem se opõe a ela.
Continuar com acusações baixas e sem fundamento não fará com que a base republicana abandone Trump. Em dois anos, a economia americana cresce formidavelmente, a imigração ilegal é tratada da forma como deve ser, o conservadorismo está sendo levado à Suprema Corte e as relações diplomáticas com outros países são feitas colocando os EUA em primeiro lugar. Com tudo isso, é impensável pensar que seus eleitores o abandonarão.
26 de março de 2019
Carlos Junior
renova mídiaReferências: [1][2][3]
4.FISHER, Marc; KRANISH, Michael. Revelando Trump – a história de ego, poder e ambição do empresário que virou presidente. São Paulo: Alaúde Editorial, 2017.
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