Força-tarefa reafirmou que as razões para a prisão preventiva “são robustas e consistentes” e que analisará as medidas judiciais que poderão ser tomadas após a soltura.
Os procuradores que integram a força-tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal do Rio (MPF) divulgaram uma nota afirmando que receberam “com serenidade” a decisão de revogação da prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB), do ex-ministro Moreira Franco e de João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, na tarde desta segunda-feira (25).
A Lava Jato, no entanto, o grupo reafirmou que as razões para a prisão preventiva “são robustas e consistentes”, mas respeita que a decisão liminar monocrática do desembargador federal Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), que é o relator do caso.
A força-tarefa informou que analisará as medidas judiciais que poderão ser tomadas. Já a Procuradoria Regional da 2ª Região, a segunda instância do MPF, anunciou que vai recorrer da decisão, informa o portal R7.
26 de março de 2019
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