"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

GOVERNOS DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA PETISTA MANIPULARAM ANÁLISE DE RISCO E GARANTIAS A EMPRÉSTIMOS BILIONÁRIOS DO BNDES NO EXTERIOR


A primeira de uma série de auditorias que o Tribunal de Contas da União está realizando nos empréstimos do BNDES para obras de infraestrutura no Exterior, durante os governos da organização criminosa petista, do bandido corrupto Lula e da mulher sapiens Dilma Rousseff, em países comunistas corruptos como Cuba, Moçambique, Nicarágua e Venezuela, revelam a determinação de destruição sistemática do sistema pelos comuno-petistas. No ano passado, a área técnica do Tribunal de Contas da União havia encontrado indícios de irregularidades em 140 operações de crédito analisadas, envolvendo um total superior a R$ 50 bilhões – sendo a empreiteira baiana corrupta e propineira Odebrecht a principal beneficiária desses recursos.

Agora, os auditores descobriram que as gestões criminosas petistas manipularam os padrões de análise de risco e garantia, para conseguir liberar dezenas de bilhões a países amigos que não teriam condições de obter tais financiamentos em qualquer outro lugar no planeta. Tudo isso se deu durante a gestão única em todo o regime petista do economista comuno-petista Luciano Coutinho. E, ainda, em condições absolutamente vantajosas, inclusive com juros subsidiados. Boa parte dessa dinheirama jorrou diretamente do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que agora é usado novamente para cobrir o rombo bilionário do calote de Moçambique e Venezuela. Ou seja, o FAT é assaltado duas vezes por causa do mesmo crime petista.

O governo do PT reduziu, por conta própria, a classe de risco dos países amigos, com os integrantes da Associação Latino-Americana de Integração (Aladi). Sem precisar fazer qualquer ajuste fiscal, países com classificação de risco entre 5 e 7 passaram a ser considerados de risco 1, igualzinho as principais economias mundiais. Em 30 dessas operações de crédito analisadas, por exemplo, os amigos do bandido corrupto, lavador de dinheiro e chefe de organização criminosa Lula e Dilma pagaram no máximo 12% do prêmio do seguro sobre os empréstimos. É o mesmo que pagar pelo jantar apenas o valor da gorjeta do garçom. Em vez de receber R$ 835 milhões, o Fundo Garantidor de Crédito teve que se contentar com apenas R$ 99 milhões.

O governo ainda permitiu que esses prêmios do seguro fossem pagos de forma parcelada e junto aos pagamentos do próprio financiamento (‘modalidade ongoing’). Como deram calote, Moçambique e Venezuela embolsaram a nossa grana e nem quitaram o seguro. Os problemas identificados pelo Tribunal de Contas da União não param por aí. A SBCE (Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação), sociedade do BNDES com o Banco do Brasil e a Coface francesa, lavou as mãos e passou a emitir na gestão criminosa petista pareceres técnicos “sem recomendação conclusiva” sobre a viabilidade desses empréstimos. Para emprestar cada vez mais aos amigos do Foro de São Paulo, os governos petistas manipularam ainda os padrões de exposição de risco, permitindo acesso a linhas de crédito impensáveis e a um custo baixíssimo. Também foram desrespeitados os protocolos de mitigação dos riscos para esses empréstimos.

A prática internacional exige – inclusive do próprio Estado brasileiro – o cumprimento de uma série de salvaguardas para a obtenção de financiamento externo, como a abertura de conta bancária em terceiro país (de economia sólida), vinculada a uma moeda forte. O Tribunal de Contas da União descobriu que os órgãos responsáveis, como BNDES, Camex e Ministério da Fazenda, nem sequer tinham uma metodologia para mitigação de risco. Dizer que tudo isso foi uma farra com o dinheiro do contribuinte é pouco. (com informações de O Antagonista)


10 de maio de 2018
in vide versus

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