DEPUTADOS SÃO ACUSADOS POR DANO MORAL AO DF E À POPULAÇÃO
Os cinco deputados distritais investigados pela Operação Drácon foram denunciados pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) por improbidade administrativa. Em março, viraram réus os parlamentares Celina Leão (PPS), Raimundo Ribeiro (ambos do PPS), Julio Cesar (PRB), Bispo Renato Andrade (PR) e Cristiano Araújo (PSD).
A denúncia – assinada pelos promotores Jairo Bisol, Clayton da Silva Germano, Pedro Dumans Guedes, Ana Cláudia Manso S.O. Rodrigues e Renato Escolin – acusa os deputados de causarem dano moral ao Distrito Federal e à população, de violarem deveres de honestidade, imparcialidade e legalidade, e praticarem atos proibidos em lei.
A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) pagamento de R$ 3 milhões em indenização, valor que consideram próximo ao da propina solicitada pelos parlamentares. Além de pedir suspensão dos direitos políticos por oito anos e pagamento de multa no valor de R$ 6 milhões.
Operação Drácon
A Operação Drácon foi deflagrada, pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após a divulgação de áudios, feitos pela deputada distrital Liliane Roriz (PTB), em que os deputados réus negociam o destino de uma sobra parlamentar no valor de R$ 30 milhões.
29 de junho de 2017
diário do poder
CINCO DEPUTADOS DISTRITAIS INVESTIGADOS PELA OPERAÇÃO DRÁCON FORAM DENUNCIADOS PELO MP POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA |
Os cinco deputados distritais investigados pela Operação Drácon foram denunciados pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) por improbidade administrativa. Em março, viraram réus os parlamentares Celina Leão (PPS), Raimundo Ribeiro (ambos do PPS), Julio Cesar (PRB), Bispo Renato Andrade (PR) e Cristiano Araújo (PSD).
A denúncia – assinada pelos promotores Jairo Bisol, Clayton da Silva Germano, Pedro Dumans Guedes, Ana Cláudia Manso S.O. Rodrigues e Renato Escolin – acusa os deputados de causarem dano moral ao Distrito Federal e à população, de violarem deveres de honestidade, imparcialidade e legalidade, e praticarem atos proibidos em lei.
A 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde (Prosus) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) pagamento de R$ 3 milhões em indenização, valor que consideram próximo ao da propina solicitada pelos parlamentares. Além de pedir suspensão dos direitos políticos por oito anos e pagamento de multa no valor de R$ 6 milhões.
Operação Drácon
A Operação Drácon foi deflagrada, pelo Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT) e a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), após a divulgação de áudios, feitos pela deputada distrital Liliane Roriz (PTB), em que os deputados réus negociam o destino de uma sobra parlamentar no valor de R$ 30 milhões.
29 de junho de 2017
diário do poder
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