"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 21 de maio de 2017

TEMER USA O MESMO ESTRATAGEMA DE DILMA PARA DENEGRIR SEUS ACUSADORES

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Charge do Sponholz (sponholz.arq.br)
Quando da execução do projeto de “pátria grande” – nas palavras do “Rasputin Imberbe” [royalties para o Carlos Newton], seriam “20 anos de poder…” – acólitos e camarilha da ex-presidente-impedida e do seu antecessor tinham esses empresários e respectivos grupos econômicos (empreiteiras, XXXs, indústrias da proteína animal etc.) como verdadeiros “fenômenos”, sinais de “orgulho” e de suposto “progresso” sócio-econômico que o país alcançava…
Neste momento, em que esses “luminares do empreendedorismo” querem fugir da cadeia, ao tempo em que conservam em seus patrimônios o que foi aquinhoado ilicitamente, suas palavras como “delatores” já não tem o mesmo peso de outrora… notadamente de quando seus “grupos” [ORCRIMs, segundo decisões em procedimentos de diversas instâncias judiciais] recebiam bilhões e bilhões do governo. Há, inclusive no STF, uma corrente que sustenta a falta de credibilidade desses meliantes, os quais não poderiam emitir “atestado de honestidade” por serem “corruptos notórios”…
MESMA ESTRATÉGIA – Ontem, “orgulhos nacionais” com trânsito em várias esferas estatais. Hoje, “criminosos” cujas “delações” maculam “reputações ilibadas” de agentes públicos e a imagem de “instituições” no Executivo, Legislativo e Judiciário. Assim é que, afrontando a inteligência da população, o atual titular da Presidência segue o mesmo estratagema de defesa de sua antecessora. Para ele, o antigo “empresário-benfeitor” [foram muitas “contribuições de campanha”, de caráter “filantrópico”, para promover a “cidadania”, o “regime democrático”…], agora não passa de “falastrão” e partícipe de uma “conspiração”.
O ainda-titular da Presidência está num mundo em que os “malfeitos” em questão nada tem a ver com o caos na Saúde, na Educação, na Segurança, na falta de comida em tantas mesas Brasil afora… Certamente, tamanha empulhação há de estar acompanhada de total falta de escrúpulos!

21 de maiio de 2017
Christian Cardoso

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