"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

TEMER QUER IDADES DIFERENTES PARA APOSENTADORIA

PRESIDENTE PEDIU ESTUDO DA FAZENDA PARA REFORMA DA PREVIDÊNCIA

PRESIDENTE PEDIU ESTUDO DA FAZENDA PARA REFORMA DA PREVIDÊNCIA. FOTO: EBC

O presidente Michel Temer solicitou estudos mais detalhados ao Ministério da Fazenda com o objetivo de manter idades diferentes para aposentadoria de homens e mulheres, na reforma da Previdência que deverá ser discutida, em caráter conclusivo, já no início de 2017. A tendência em todo o mundo é igualar as idades à volta dos 65 anos. No Brasil, aposenta-se após 180 meses de contribuição, além de ter de atingir valores mínimos na soma da idade com o tempo de contribuição. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Se depender de Michel Temer, homens e mulheres se aposentarão em idades distintas, ainda que reduzindo a diferença de 5 para 3 anos.

Mulher vive mais que homem, mas essas estatísticas estão proibidas pelo Planalto, nos estudos da reforma da previdência.

Nos EUA, ambos os sexos se aposentam aos 66 anos, mas sobe a 67 anos em 2022. Na Alemanha são 65 agora, mas passa a 67 em 2022.

Estudo da OCDE mostrou que o Brasil dá o maior benefício proporcional na aposentadoria: 85,9% do salário. Nos EUA são 42,3%.



09 de novembro de 2016
diário do poder

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