"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL ULTRAPASSA R$ 3 TRILHÕES PELA PRIMEIRA VEZ

ESTIMATIVA PARA O FINAL DO ANO É DE DPF PRÓXIMA A R$ 3,3 TRILHÕES

ESTIMATIVA PARA O FINAL DO ANO É DE DPF PRÓXIMA A R$ 3,3 TRILHÕES

A Dívida Pública Federal (DPF), que inclui o endividamento interno e externo, teve aumento de 3,1%, em termos nominais, passando de R$ 2,955 trilhões em agosto para R$ 3,047 trilhões em setembro. Os dados foram divulgados hoje (25) pelo Tesouro Nacional.

A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. A variação pode ocorrer também pela assinatura de contratos de empréstimo. Nesse caso, o Tesouro toma empréstimo de uma instituição financeira ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. Já a redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos.

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), em circulação no mercado nacional, teve seu estoque ampliado em 3,21%, ao passar de R$ 2,830 trilhões para R$ 2,920 trilhões devido ao resgate líquido, no valor de R$ 62,12 bilhões, compensado parcialmente pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 28,59 bilhões.

Com relação ao estoque da Dívida Pública Federal externa (DPFe), houve aumento de 0,81% sobre o estoque apurado em agosto, encerrando setembro em R$ 126 bilhões (US$ 38,82 bilhões), sendo R$ 115,5 bilhões (US$ 35,59 bilhões) referentes à dívida mobiliária (títulos) e R$ 10,5 bilhões (US$ 3,24 bilhões) à dívida contratual.

De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), o governo estima que a DPF, em 2016, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões.


25 de outubro de 2016
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário