Facebook derruba página do Sargento Fahur, que tinha mais de 1,5 milhão de seguidores
O Sargento Fahur é hoje o policial na ativa mais famoso do Brasil. Os vídeos de suas entrevistas após apreensões de criminosos nas estradas do Paraná fazem sucesso e inspiram milhares de outros policiais que combatem essa praga da bandidagem. No Facebook, Fahur ultrapassou a marca de 1,5 milhão de seguidores; no Twitter são mais de 77 mil; no YouTube, seus vídeos somados passam de 100 milhões de visualizações.
Ontem, dia 19 de julho, o Facebook derrubou a página de Fahur. Sem maiores explicações e sem dar-lhe oportunidade de defesa, a página foi excluída.
A perseguição ideológica em redes sociais de massa como o Facebook e o Twitter devem fazer a sociedade repensar algumas de suas leis. Censura sempre foi definido como o ato estatal de calar à força as opiniões de pessoas, por isso que a definição não se encaixava nos atos de Twitter e Facebook contra usuários que são contra bandidos e contra a agenda esquerdista (aborto, eutanásia, legalização das drogas, feminismo e racialismo). Na falta duma definição própria, chamemos de censura esta perseguição.
Especialmente no Brasil, as representações de Facebook e Twitter são clubes tomados por jornalistinhas com preferências políticas claras e que fazem uso deste “poder” para promover os amigos e calar os divergentes.
Enquanto nada pode ser feito, sigam a nova página do Sargento Fahur, neste link
O Sargento Fahur é hoje o policial na ativa mais famoso do Brasil. Os vídeos de suas entrevistas após apreensões de criminosos nas estradas do Paraná fazem sucesso e inspiram milhares de outros policiais que combatem essa praga da bandidagem. No Facebook, Fahur ultrapassou a marca de 1,5 milhão de seguidores; no Twitter são mais de 77 mil; no YouTube, seus vídeos somados passam de 100 milhões de visualizações.
Ontem, dia 19 de julho, o Facebook derrubou a página de Fahur. Sem maiores explicações e sem dar-lhe oportunidade de defesa, a página foi excluída.
A perseguição ideológica em redes sociais de massa como o Facebook e o Twitter devem fazer a sociedade repensar algumas de suas leis. Censura sempre foi definido como o ato estatal de calar à força as opiniões de pessoas, por isso que a definição não se encaixava nos atos de Twitter e Facebook contra usuários que são contra bandidos e contra a agenda esquerdista (aborto, eutanásia, legalização das drogas, feminismo e racialismo). Na falta duma definição própria, chamemos de censura esta perseguição.
Especialmente no Brasil, as representações de Facebook e Twitter são clubes tomados por jornalistinhas com preferências políticas claras e que fazem uso deste “poder” para promover os amigos e calar os divergentes.
Enquanto nada pode ser feito, sigam a nova página do Sargento Fahur, neste link
24 de julho de 2016
in reaçablog
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