"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

OS JUDAS DO POVO BRASILEIRO NO SENADO.

(JUDAS RECEBEU APENAS 30 DINHEIROS, MAS A 'CAMBADA' QUER MAIS... MUITO MAIS...)




Os estimados leitores sabem que os quase 14 anos de PT no poder transformaram o Brasil num lixão, condenando os assalariados, principalmente os mais jovens, a conhecer a maldição da inflação, a violência sem limite que faz dos lares ainda de pé espécies de prisão domiciliar voluntária, principalmente à noite.

Os principais sócios do PT nessa tarefa criminosa são os deputados e senadores do Congresso Nacional. Espremendo bem tira-se um grupo reduzido de parlamentares que não entrou na dança tétrica da corrupção e da roubalheira sem limite. Se a maioria do parlamento tivesse dito não à sanha da ladroagem do PT o Brasil não estaria nessa condição miserável e humilhante. Concorreram também para esse banquete de abutres, os mega empresários que se transformaram em estafetas de Lula e seus sequazes.

Pois bem, sabe-se agora que muitos senadores que até mesmo votaram pela admissibilidade do impeachment estão neste momento fazendo corpo mole. Viciados em polpudos caraminguás oficiais que lhes concediam uma vida de esplendores, bacanais e orgias nas noites devassas de Brasília, esses vagabundos desgraçados estão reativando o esquema de propinas. Por uma maleta com milhões de dólares lavados em Cuba ou qualquer dessas republiquetas comunistas do Foro de São Paulo, eles se dispõem na maior cara de pau a trair o povo brasileiro na votação final do impeachment.

Portanto, todos os brasileiros têm o direito de saber a verdade e quem são esses vagabundos, esses ratos, essas pestes com mandatos de Senador da República que negociam o futuro de 204 milhões de brasileiros. Esses infelizes têm de ser denunciados e escorraçados pelos cidadãos brasileiros.

É de grande utilidade, portanto, a reportagem da revista IstoÉ desta semana, que traz a lista desses vendilhões da Pátria, desses semoventes imorais, mentirosos e trapaceiros. Todos são psicopatas e vivem soltos o porque os hospícios há muito tempo foram fechados pelos comunistas.

Transcrevo a reportagem de IstoÉ, que é ilustrada pelo ex-perna de pau Romário, que encabeça a lista dos trapaceiros do Senado. Leiam:


A LISTA DOS TRAPACEIROS

Uma dezena de senadores vive hoje como se fosse uma corda em um cabo-de-guerra na disputa por votos para a derradeira batalha do impeachment.
De um lado, puxa o presidente Michel Temer (PMDB). Do outro, a presidente afastada, Dilma Rousseff (PT). Eles se movem de acordo com os acenos feitos às duas forças. Pedem espaço no governo, liberação de emendas e apoio em suas bases eleitorais. 
As ofertas são feitas em almoços, jantares, cafezinhos ou recados enviados por emissários. 
Na corrida para “virar” votos esses senadores escancaram, em alguns casos, um fisiologismo ainda mais aperfeiçoado do que aquele em prática na Câmara, para conseguir angariar apoio dos deputados. Alguns senadores querem se aproveitar da situação urgente para garantir sua cota de vantagens. Para afastar Dilma de vez é necessário dois terços dos votos dos senadores presentes. Se os 81 comparecerem, o mínimo é 54.

Hoje, estão sob o oportuno manto da indecisão os senadores Acir Gurgacz (PDT – RO), 
Antônio Carlos Valadares (PSB – SE), 
Cristovam Buarque (PPS – DF), 
Edison Lobão (PMDB-MA), 
Eduardo Braga (PMDB – AM), 
Jader Barbalho (PMDB-PA), 
José Maranhão (PMDB-PB), 
Hélio José (PMDB – DF), 
Omar Aziz (PSD – AM), 
Reguffe (Sem Partido-DF), 
Roberto Rocha (PSB – MA), 
Romário (PSB – RJ) e 
Sérgio Petecão (PSD-AC). 

Alguns deles votaram efusivamente pela admissibilidade do impeachment, mas, agora, estranhamente, perderam a convicção. É o caso de Romário.

De acordo com um ministro de alto escalão do governo Temer, as mais recentes declarações do ex-jogador sobre o processo nada mais são do que “uma tentativa de valorizar o passe”. 

Na última quarta-feira 1º, o senador renunciou à sua vaga na Comissão Especial do Impeachment e em seu lugar assumiu a senadora Lúcia Vânia (PSB-GO). 
Nesta reviravolta, estaria em jogo a negociação para que o senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RO) formulasse um novo relatório para a CPI do Futebol, da qual Romário é presidente. 
Nas redes sociais, o socialista disse que “novos fatos políticos” irão nortear sua decisão.

Alguns peemedebistas despertam especial preocupação para ambos os lados. É o caso do senador e ex-ministro de Minas e Energia dos governos Dilma e Lula Edison Lobão (PMDB-MA), que votou pela abertura do processo de impeachment, mas nos últimos dias enviou sinais de que pode mudar de ideia. 
Ele tem mantido diálogo com pessoas próximas a Dilma. Em seu voto, já havia deixado a porta de negociação aberta ao proferir: “Venho a esta tribuna sem prazer. Não quero tripudiar sobre uma gladiadora ferida”.

Cientes das investidas petistas, Temer e o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, convidaram Lobão e os correligionários José Maranhão (PMDB-PB) e João Alberto (PMDB-MA) para uma conversa no Palácio do Planalto, na tarde da última quarta. 
Maranhão votou pela admissibilidade e Alberto posicionou-se contra, mas agora ambos são apontados como indecisos. Porém, é claro, abertos ao diálogo.

Outro senador que visitou o Planalto no mesmo dia foi Hélio José (PMDB-DF), para uma conversa com Geddel. Recém-filiado ao PMDB, o parlamentar demorou a se posicionar e, novamente, recebeu a visita da dúvida. 
Na conversa, ele teria dito que a argumentação das “pedaladas fiscais” e da improbidade administrativa seria “frágil”. Entre os indecisos, prevalece a opinião de que a votação definitiva dependerá muito da capacidade de articulação do Planalto, bem como dos próximos desdobramentos da Lava Jato que impactam diretamente na opinião pública. Em outras palavras: buscam benesses no governo Temer.

Pressionado pela direção nacional do PDT, Acir Gurgacz sinalizou que pode ser contra o impeachment. Em dezembro, o senador relatou as chamadas “pedadas fiscais” e, contrariando o Tribunal de Contas da União (TCU), votou pela aprovação das contas do governo, apenas com ressalvas. Agora, ele diz que o voto do impeachment é “diferente”. “Em momento algum, manifestei como será meu voto na fase de julgamento”, disse o senador em nota. 
De toda forma, ele desautorizou o PDT a falar em seu nome contra o impeachment. 
Em maio, ele bradava a plenos pulmões que os brasileiros não suportavam mais “a crise moral, ética e econômica” e que não havia mais como “repactuar a governabilidade entre o governo e o Congresso Nacional”. Dilma não mudou. Mudou o Acir. Por que será?

Do site da revista IstoÉ


06 de junho de 2016
in aluizio amorim

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