"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

LESA-PÁTRIA: DILMA DOOU 625,4 TONELADAS DE FEIJÃO A CUBA. AGORA FAZEM FALTA

DILMA TIROU FEIJÃO DO BRASILEIRO PARA DOAR 625,4 TONELADAS A CUBA

A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) usou os estoques reguladores do governo para doar 625,4 toneladas de feijão a Cuba. 
Além disso, o Brasil ainda pagou o transporte do produto doado até Havana. 
Esse feijão agora faz falta, porque a falta do produto provoca alta no seu preço, obrigando o presidente Michel Temer a determinar a importação do produto para conter os preços.

Em outubro do ano passado, o governo Dilma promoveu mais um leilão de contratação de frete para a remoção dessas 625,4 toneladas de feijão para "doação humanitária" a Cuba. O feijão, tipo 2, foi acondicionado em sacas com 50 kg, cada.

O feijão foi embarcado no porto Navegantes, em Santa Catarina (SC). 
Também na mesma ocasião, o governo Dilma fez doação semelhante de arroz para a Faixa de Gaza. Arroz que, igualmente, fez falta aos brasileiros.


23 de junho de 2016
diário do poder

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