"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

É GRAVE A CRISE

RISCO BRASIL TRIPLICOU COM DILMA NA PRESIDÊNCIA
ÍNDICE SALTOU DE 181, EM JANEIRO DE 2011, PARA OS ATUAIS 532



O trágico desempenho do governo Dilma na economia é evidente, mas a noção exata da falta de confiança dos investidores é atestada pelo chamado “risco Brasil”. Divulgado pelo banco de investimentos americano JP Morgan, o índice triplicou no governo Dilma: saltou de 181, em 3 de janeiro de 2011, para 532, no primeiro dia útil de 2016. Quanto maior o índice, mais arriscado comprar títulos brasileiros.

O índice foi criado para classificar países quanto ao nível de risco e se baseia nos títulos emitidos pelo Tesouro dos EUA, de “risco zero”.



A paralisia do governo Dilma e ameaça do impeachment fizeram o risco Brasil mais que dobrar em 2015: era 264 em janeiro do ano passado.

O medo de Lula em 2002 não afetou só o dólar. O risco Brasil chegou ao nível mais alto da história na semana antes da eleição: 2.436.

No início, analistas derrubaram o risco Brasil para 136, achando que o governo Dilma seria austero, mas logo descobririam a mentira.


18 de janeiro de 2016
diário do poder

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