"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

FAZEM SUCESSO NA INTERNET AS PROVAS CONTRA A ODEBRECHT

Retransmito, conforme recebido, os documentos bancários enviados pela Suíça comprovando que a empreiteira Odebrecht pagou propina a quatro ex-diretores da Petrobras. Nos links, os documentos podem ser vistos já protocolados pela Procuradoria-Geral da República, em Brasília.
Esses documentos, obviamente, estão fazendo grande sucesso na internet, exibidos pelo jovem editor-chefe da Revista Época, Diego Escosteguy.
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AS PROVAS CONTRA A ODEBRECHT JÁ EXISTEM
Documentos bancários comprovam que a propina saía de contas controladas pela Odebrecht no banco PKB, conforme adiantado pela revista Época. Os diretores que receberam propina são Paulo Roberto Costa, Jorge Zelada, Cerveró e Renato Duque, além do gerente Pedro Barusco.
As contas controladas pela Odebrecht: Arcadex, Smith & Nash e Havinsur. Todas no PKB.
A Suíça também comprovou que a Construtora Del Sur, do Panamá, pela qual Youssef pagava propina, é controlada pela Odebrecht. A Del Sur, uma empresa de fachada, era controlada pela Odebrecht por meio da Rodira da Golac Project and Construction, na Suíça.
Os extratos mostram o caminho da propina, do início (Odebrecht), passando pelo meio (offshores laranjas) ao fim (dirigentes da Petrobras).
Tudo que a Odebrecht negava está comprovado nos documentos da Suíça. É inescapável.
As contas secretas da Odebrecht na Suíça eram abastecidas por três filiais da empresa: Venezuela, Angola, República Dominicana. O que essas três filiais têm em comum? Dinheiro do BNDES para obras no exterior.
As consequências penais desses documentos, para a Odebrecht, são gravíssimas – no Brasil, nos EUA, na Suíça e onde mais haja investigação. As consequências financeiras, para a Odebrecht, são igualmente terríveis. Está perto de entrar nas listas negras dos credores internacionais
Ou a empresa muda sua estratégia de defesa e passa a colaborar, em todos os países – ou é difícil saber o que sobrará dela após esse furacão. Se mantiver a linha de defesa, a Odebrecht tem todas as condições de virar um case negativo mundial nos estudos de corrupção corporativos.
Repassem para todos quantos puderem… Está cada vez mais próximo pôr o chefe da quadrilha na cadeia. Por enquanto ele não sabe de nada, não viu, foi traído etc…

OS DOCUMENTOS SUÍÇOS, EM OITO PARTES

Parte um: as offshore controladas pela Odebrecht.
Parte dois: os depósitos das contas secretas da Odebrecht para Paulo Roberto Costa.
Parte três: a offshore Arcadex, controlada pela Odebrecht; pagamentos a Duque e a Zelada.
Parte quatro: como a Odebrecht controlava a Construtora Del Sur para pagamentos de propina.
Parte cinco: as propinas da Constructora Del Sur aos diretores da Petrobras.
Parte seis: uma das offshore da Odebrecht deposita mais propinas para diretores da Petrobras.
Parte sete: as offshore controladas pela Odebrecht são ligadas às subsidiárias do grupo.
Parte oito: a lista da propina. Origem – Odebrecht na Rep. Dominicana, em Angola e na Venezuela.

07 de dezembro de 2015
in corone|Leaks

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