"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 15 de novembro de 2015

OS ARAUTOS DO PENSAMENTO POLITICAMENTE CORRETO SÃO CÚMPLICES DO MASSACRE DE PARIS



Felipe Moura Brasil, colunista do site de Veja, apresenta neste vídeo uma ótima análise do massacre perpetrado pelo terror islâmico em Paris na última sexta-feira, 13 de novembro, apontando sem tergiversar as principais causas desse episódio de horror. Dentre elas, como não poderia deixar de ser, está o deletério relativismo cultural, pedra fundamental da engenharia social cujo principal instrumento que anestesia as massas é a dominância do nefasto pensamento politicamente correto.

Por tudo isso, os povos ocidentais estão à mercê de assassinos fanáticos e perversos sem poder reagir.

Vale pena ouvir esta análise de Felipe Moura Brasil para entender os fatos que expõem o mundo ocidental à barbárie, a este nível de insegurança. O resto da grande mídia em esmagadora maioria pisoteia os cadáveres de Paris ao negar-se a refletir e condenar a bestial militância esquerdista que leva o Ocidente à sua própria destruição.

Ao falsear a verdade ou escamoteá-la simplesmente os próprios jornalistas comprovam que estão a serviço dos assassinos islâmicos.

Espero que o passaralho, que anda assanhado na redação de Veja, não expulse o Felipe Moura Brasil.

15 de novembro de 2015
in aluizio amorim

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