"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

OITO MIL FUNÇAS??? JÁ TEM MAIS 'STATUS' DE ORGANIZAÇÃO DO QUE DE QUADRILHA!

OITO MIL FUNCIONÁRIOS DA PETROBRAS SOB SUSPEITA
LAVA JATO INVESTIGA O PAPEL DE MUITOS FUNCIONÁRIOS NO ESQUEMA



LAVA JATO INVESTIGA CERCA DE OITO MIL FUNCIONÁRIOS DA PETROBRAS. FOTO: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO CONTEÚDO


Cerca de 8 mil funcionários da Petrobras estão na mira da investigação da roubalheira instalada na estatal no governo Lula e interrompida no governo Dilma após a deflagração da Lava Jato, segundo informam fontes ligadas ao caso. 

A estimativa dos investigadores é que funcionários da Petrobras, que passam por “pente fino”, ajudaram a impor prejuízo superior a R$ 3 bilhões (US$ 792,3 milhões) à estatal.

Essa gatunagem envolvendo funcionários tem a ver só com a refinaria de Pasadena, no Texas, e a obra da refinaria de Abreu e Lima (PE).

Foi superfaturada a compra de Pasadena, que, avaliada meses antes em US$ 42,5 milhões, acabou adquirida por US$ 1,3 bilhão.

Em Abreu e Lima (PE), são conhecidas histórias de roubo na obra da refinaria. O descontrole era total. 
Roubo com dezenas de cúmplices.

Procurador da operação Corrosão, Carlos Fernando dos Santos Lima disse que há “inúmeros” funcionários sob suspeita na Petrobras.



17 de novembro de 2015
diário do poder

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