"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

JOBIM, O GAÚCHO QUE FALTAVA NA LAVA JATO


Nelson Jobim é figurinha carimbada da política brasileira. Comunista que infiltrou o tucanato, o governo FHC e o STF, só encontrou paz de espírito no ministério da defesa do governo Lula. 

Como nenhum desastre no Brasil é feito sem o know-how e expertise gaúcha, o gigantesco esquema de corrupção desvendado pela Lava Jato clamava pela liderança de um gaucho. 

Eis que aparece Jobim. No ministério da defesa ele pode administrar com conhecimento, segurança e categoria a centenária e inata corrupção dos contratos militares. 
Temendo virar alvo do processo policial-jurídico ele decidiu agir camuflado, mas com presteza. 

Convocou o esparro e camarada de partido Tofoli para melar a investigação no STF. 

Revela O Antagonista: Nelson Jobim é o novo Márcio Thomaz Bastos. Ele foi contratado por empreiteiras como Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa para desmontar a Lava Jato. 
Arrolado como testemunha do almirante Othon Pinheiro, com um primo envolvido na Lava Jato e sob risco virar alvo quando a investigação avançar sobre os contratos da área de Defesa, Jobim trabalha intensamente para livrar seus clientes e a si próprio.

29 de setembro de 2015
in selva brasilis

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