Senador Ronaldo Caiado conversa com jornalistas antes do retorno. |
A matéria que segue é do site da revista Veja e conclui a frustrada visita do grupos de senadores da oposição à Venezuela com o objetivo de um encontro com os prisioneiros políticos da ditadura comunista bolivariana de Nicolás Maduro.
Faço a transcrição após este prólogo. Os demais grandes veículos de mídia, como Estadão e Folha de S. Paulo, não são apenas ridículos em suas reportagens sobre os fatos que ocorreram na tarde desta quinta-feira em Caracas. São cúmplices da vagabundagem comunista comandada por Lula e seus sequazes. Pior, são criminosos. A imprensa e o jornalismo que podem ser poderosos aliados da liberdade também podem ser os seus coveiros. É o que está acontecendo há anos no Brasil e chegou ao cúmulo depois que Lula, o verme asqueroso, meteu as quatro patas dentro do Palácio do Planalto.
Os comunistas sempre dominaram as redações e mais os idiotas que os servem pensando que assim agindo pudessem pertencer ao grupo. Ora, todos sabem que em todos os golpes comunistas os primeiros a serem eliminados são os esquerdistas de botequim, esses que costumam lamber o traseiro dos chefetes do partido.
Se a grande mídia não estivesse em sua maioria na mão desses vagabundos o PT já teria sido proscrito, banido da vida política nacional juntamente com seus acólitos, os nanicos de esquerda, todos depravados, imorais, mentirosos, asquerosos, diletantes, chupins, vagabundos que nunca trabalharam e nunca estudaram na vida. Graças à maquiagem da informação praticada pelos jornalistas da grande imprensa os bolivarianos permanecem no poder.
Não fosse a internet com as redes sociais e blogs independentes e mais os dispositivos móveis que enviam fotos e vídeos instantaneamente, esses psicopatas vermelhos já teriam sido vitoriosos na sua loucura comunista. Nesta hipótese, Otávio Frias Filho já seria o poderoso chefe do departamento de propaganda, enquanto o Clóvis Rossi e o Fernando Cansian já estariam mortos, pois os chefões comunistas detestam esse tipo de gente, desprezam e eliminam na primeira oportunidade.
Assim, sobra o registro de Veja como epílogo para o frustrado contato pretendido pelos senadores com os prisioneiros políticos da bandalha comunista da Venezuela.
Entretanto, desta feita, o tiro saiu pela culatra pois eviscerou a víbora vermelha revelando o monstro comunista por inteiro. E as redes sociais e blogs independentes irão repercutir amplamente tudo isso e vão partir pra cima dos deputados e senadores exigindo o impeachment da Dilma e a proscrição do PT e seus satélites, porque a maioria do povo brasileiro não se entregará aos caprichos macabros desses chupins.
O primeiro ato dessa nova fase da campanha anti-PT começa com o retorno dos senadores de Caracas, conforme relatou corretamente o site da revista Veja. O resto dos jornalões e televisões podem ser descartados, até porque a maioria dos brasileiros não é constituída de criminosos e nem todos são idiotas. Dilma não escapará do impeachment. Estava faltando um ingrediente importante. E foi obtido exatamente na Venezuela. É salgado e picante! Leiam:
Vale tudo para silenciar a oposição e acobertar os abusos dos direitos humanos na Venezuela. Encurralada por bloqueios feitos pelo governo bolivariano de Nicolás Maduro nas estradas que ligam o aeroporto Simón Bolívar à penitenciária militar de Ramo Verde, onde o opositor Leopoldo López está preso, a comitiva de senadores brasileiros decidiu embarcar de volta para o Brasil. Os senadores tucanos Aloysio Nunes (SP) e Aécio Neves (MG) informaram a desistência por meio de suas páginas no Twitter. Também viajaram ao país os senadores Ronaldo Caiado (DEM), Cássio Cunha Lima (PSDB), José Medeiros (PPS), Agripino Maia (DEM), Ricardo Ferraço (PMDB) e Sérgio Petecão (PSD).
Na primeira tentativa de chegar à prisão, o veículo em que viajavam os políticos brasileiros ficou preso no trânsito engarrafado devido, segundo a versão das autoridades, a "obras de manutenção" que o governo venezuelano resolveu fazer justamente nesta quinta-feira. Manifestantes chavistas aproveitaram a oportunidade para cercar o micro-ônibus e intimidar os senadores entoando gritos de guerra como "Chávez não morreu, se multiplicou" e "Fora, fora". Segundo Caiado, o veículo foi apedrejado por partidários de Maduro. Quando finalmente conseguiram retornar ao aeroporto, os políticos foram impedidos de entrar no local onde estava o avião da FAB que os aguardava porque o terminal havia sido fechado.
Os políticos tentaram por uma segunda vez ir até o presídio, mas o túnel de acesso na estrada continuava fechado. As autoridades justificaram o bloqueio dizendo que a passagem estava sendo "lavada", disse o senador Aloysio Nunes. "Estamos no avião. Vamos decolar agora de volta ao Brasil. Esse episódio vai gerar profundos desdobramentos na relação Brasil e Venezuela", declarou Caiado, que prometeu tomar "medidas duras" contra o país por considerar que o comportamento de Maduro "desrespeita acordos assinados" entre as nações. Em vista dos incidentes, a Câmara aprovou uma moção de repúdio contra os protestos que bloquearam a passagem da delegação brasileira.
Esta não é a primeira vez que políticos estrangeiros passam por apuros na Venezuela. Os ex-presidentes de Colômbia e Bolívia, Andrés Pastrana e Jorge Quiroga, conseguiram chegar ao presídio de Ramo Verde, mas foram impedidos de visitar Leopoldo López. Na semana passada, o ex-primeiro-ministro da Espanha, Felipe González, teve de se retirar de Caracas após o governo bolivariano negar todas as suas solicitações para amparar os presos políticos judicialmente. Por meio do Twitter, o governador do Estado de Miranda e candidato presidencial nas últimas eleições, Henrique Capriles, classificou o episódio como uma "vergonha".
21 de junho de 2015
in aluizio amorim
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