"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

MAIS UMA BOMBA DO PETROLÃO

NO MEIO DO CAMINHO UMA MULHER ENFEZADA PRONTA PARA ABRIR O BICO E APARECE LULA DANDO ORDENS. O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL OBEDECEU.
O texto que segue é do site O Antagonista, dirigido e escrito por dois jornalistas dos mais tarimbados da grande mídia brasileira e, sobretudo, muito bem informados e que possuem, como poucos profissionais, fontes bem postadas junto ao alto escalão do poder: Digo Mainardi, ex-colunista da revista Veja e Mario Sabino, ex-chefe de redação também de Veja.
 
Acresce a isto o fato que tanto Mainardi como Sabino tem uma história profissional e pessoal bem conhecida. Além de suas capacidades profissionais são dos poucos colegas jornalistas que nunca se entregaram às tertúlias ideológicas com a malandragem esquerdista que domina as redações dos grandes veículos de comunicação.
 
Em sua edição desta sexta-feira de O Antagonista, Mainardi e Sabino publicam uma matéria com qualidade de reportagem-bomba. Explicam porque Renato Duque, um dos arquitetos da roubalheira na Petrobras, homem ligado ao mensaleiro José Dirceu, da noite para o dia teve sua prisão preventiva suspensa pelo Supremo Tribunal Federal.
 
Segundo O Antagonista, Lula entrou na jogada. Havia no meio do caminho a mulher de Renato Duque que estava pronta para abrir a bico. Lendo a matéria de O Antagonista chega-se à conclusão que algo tem de ser feito imediatamente para salvar o Brasil. Pelo visto, não há muito tempo para isso. Leiam:
 
No contexto da Operação Lava Jato, uma das perguntas que permaneciam sem resposta era por que Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, foi solto por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal -- e, depois, teve novo pedido de prisão preventiva negado por obra do mesmo Teori, que convenceu Gilmar Mendes e Carmen Lúcia a segui-lo na decisão.
Afinal de contas, está mais do que provado que Renato Duque, homem de José Dirceu e do PT, era um dos principais engenheiros do propinoduto que sangrou a estatal.
 
O Antagonista apurou com três fontes de alto escalão, para chegar à resposta. Renato Duque não está livre por falha de argumentação do juiz Sergio Moro e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como pensam alguns. Esse foi apenas o pretexto. Renato Duque está livre por causa de Lula.
 
A prisão de Renato Duque, em novembro do ano passado, fez com que a sua mulher entrasse em desespero.
 
Sem poder contar com José Dirceu, pato manco depois do mensalão, ela recorreu a Paulo Okamotto, o faz-tudo de Lula. Para acalmá-la, Okamotto afirmou que a situação se arrumaria num curto espaço de tempo, mas ela lhe disse que não cairia nessa conversa. Que, se fosse necessário, teria como reunir provas suficientes para provar que Lula sabia e participara do esquema do petrolão.
 
Diante da ameaça, Okamotto disse a Lula que ele deveria encarregar-se da questão pessoalmente. Lula encontrou-se com a mulher de Renato Duque e tentou persuadi-la de que o seu marido ficaria na prisão menos do que se imaginava. Em vão. Ela voltou a afirmar que implicaria o ex-presidente no escândalo, se Renato Duque não fosse libertado rapidamente.
 
Acuado, Lula pediu ajuda a um ex-ministro do STF de quem é muito amigo. Ele se prontificou a socorrer o petista. O melhor caminho, disse o ex-ministro do STF a Lula, era procurar Teori Zavascki. Foi o que o amigo de Lula fez: marcou um encontro com Teori Zavascki, para lhe explicar como era urgente que Renato Duque fosse solto, porque, caso contrário, Lula seria envolvido "injustamente" num escândalo de proporções imprevisíveis para a estabilidade institucional.
Teori Zavascki aquiesceu. Avisado pelo amigo ex-ministro do STF, Lula comunicou à mulher de Renato Duque que tudo estava resolvido
Foi assim que Renato Duque, passados pouco mais de quinze dias após a sua prisão, viu-se do lado de fora da carceragem da Polícia Federal em Curitiba.
 
28 de fevereiro de 2015
in aluizio amorim

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