"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

ROUBALHEIRA DA PETROBRAS CHEGA AO DEBATE DOS PRESDENCIÁVEIS

MAS OS NANICOS RIDÍCULOS ATRAPALHAM EM FAVOR DO PT.


Nanicos atrapalharam, como sempre, ao levantar teses idiotas e consumir o tempo do debate, favorecendo, evidentemente, à candidata da gandola vermelha.
Como não poderia deixar de ser as denúncias da roubalheira na Petrobras pautaram o debate dos presidenciáveis levado ao ar pelo TV Record, deixando claro que o candidato Aécio Neves é disparado o mais preparado, o que fala melhor, de forma clara sem impregnar o seu discurso com a demagogia do pobrismo que caracteriza os discursos da Dilma e da Marina Silva.
 
Aécio Neves demonstrou que sabe o que diz, tem conhecimento dos grandes problemas brasileiros e identifica com precisão os gargalos que impedem que o Brasil se torne realmente um país desenvolvido.
 
Ficou também evidenciado que tanto o PT da Dilma e do Lula bem como a Marina Silva e seus ‘sonháticos’ não conseguem emitir um só discurso que não fale em pobre. Incrível que em pleno século XXI o discursos desse tarados ideológicos se repetem e, apesar de contribuir para que o Brasil seja essa pocilga de violência, de atraso brutal em todos os níveis, fatos primeiros da causa da pobreza, continuam dando o tom para qualquer debate.
 
Não fosse essa fixação na pobreza quem sabe o Brasil hoje já poderia se igualar, pelo menos, a países como a Austrália. Mas não, permanece estacionado e submetido ao jugo de um bando de psicopatas comunistas que chegam a ser ridículos, extemporâneos, bizarros. E isso tudo minimiza e conspurca qualquer debate e adia sine die as soluções que a parte mais consequente e objetiva da Nação demanda.
 
Outro fato que deve ser notado diz respeito à presença burlesca e idiotizante dos tais candidatos nanicos que roubam o tempo precioso para que possa se estabelecer um confronto sério entre Aécio Neves, Dilma e Marina Silva, que são os três candidatos que pontuam nas pesquisas.
 
Os nanicos neste caso cumprem a deletéria missão de furtar o tempo e atrapalhar o debate impedindo que problemas sérios como a roubalheira da Petrobras sejam realmente esmiuçados. E soa patético escutar gente como essa tal de Luciana Genro e o ecochato Eduardo Jorge. Todos esses candidatos nanicos sem distinção fazem parte do esquema do PT para impedir qualquer debate. Afinal, todos os nanicos são integrantes base aliada do PT no Congresso Nacional.
 
Em suma, qualquer pessoa, mesmo os aqueles áulicos mais radicais da Dilma e da Marina Silva, sabem que o único que se salva dentro dessa selva de gente esquisita é o Aécio Neves. 
 
Reproduzo logo abaixo um ligeiro resumo publicado no site da revista Veja que pinça aqueles que foram os principais momentos do debate. Eu disse “momentos”, porque os nanicos mais uma vez se encarregaram de detonar o tempo e transformar o que deveria ser coisa sério na condição de picadeiro de circo mambembe. 
DILMA FOI UM FIASCO
 
A uma semana das eleições, os três principais candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), protagonizaram o mais tenso debate na televisão até agora, promovido pela TV Record, com embates diretos e os escândalos de corrupção na Petrobras no centro das discussões. 
 
Visivelmente irritada, Dilma pediu direito de resposta quatro vezes e reclamou que estava impedida de rebater ataques laterais dos adversários. A emissora acatou somente uma queixa.
A petista tentou usar seus trinta segundos extras dizer que demitiu o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que revelou em delação premiada um esquema de propina e desvios da estatal para políticos e partidos – inclusive a campanha de Dilma em 2010, conforme revelou a edição de VEJA desta semana. Dilma, entretanto, não conseguiu completar seu raciocínio porque estourou o tempo.
 
Numa estratégia arriscada, a própria presidente-candidata tentou virar o jogo e levar a Petrobras para o debate: ao questionar Aécio Neves, citou um discurso de 1997 no qual o então deputado disse que a privatização da estatal petroleira "estava no radar" do governo Fernando Henrique Cardoso. A pergunta resultou num tiro no pé.
Na resposta, o tucano disparou: "Não vou privatizá-la, vou reestatizá-la, tirá-la das mãos do grupo que aí está. O coordenador de campanha do PT pediu recursos para sua campanha nesse esquema e não vejo em você uma reação de indignação".

A partir daí, a maioria dos candidatos aproveitou para manter o tema no centro do debate. Pastor Everaldo, do PSC, aproveitou para lembrar que a campanha de Dilma acionou a Justiça Eleitoral contra uma peça de propaganda do PSC que apontava a corrupção na Petrobras. E até o folclórico Levy Fidelix, do nanico PRTB, abriu mão de falar do seu aerotrem para alfinetar a presidente-candidata: "Já tivemos alguns escândalos recentes, como o mensalão e outros. Ao que tudo indica, o Youssef (o doleiro Alberto Youssef) vem com novos escândalos".

Dilma ainda tentou voltar ao tema da corrupção num embate direto com Aécio ao afirmar que "deu autonomia para a Polícia Federal prender Paulo Roberto Costa". Aécio devolveu, constrangendo a rival: "A senhora não tem que autorizar a Polícia Federal a prender ninguém porque isso é uma prerrogativa cosntitucional.
 
BRIGA DE COMADRES
 
Quando teve a oportunidade de escolher para quem dirigiria sua pergunta, Dilma escolheu inicialmente o confronto com Marina, sempre repetindo a linha de sua propaganda na televisão de desconstrução da imagem da rival – que esteve mais apagada do que nos debates anteriores. 
 
"A senhora mudou de partido quatro vezes em três anos, mudou de posição em questões como a CLT e a homofobia. Qual foi sua posição em relação a CPMF?", disse. Na TV, o PT tem pregado que a ex-senadora disse ter votado a favor o antigo imposto do cheque, mas os registros do Legislativo apontam o contrário.
 
Marina evocou o senador petista Eduardo Suplicy, falou em "oposição raivosa" e tentou revidar: "Mudei de partido para não mudar de ideais e de princípios". E Dilma emendou: "Não entendo como a senhora pode esquecer que votou quatro vezes contra a criação da CPMF".
 
Aécio também mostrou suas armas contra Marina: além de manter o tema da corrupção na Petrobras orbitando o debate para desgastar Dilma, lembrou diversas vezes o passado de Marina no PT. Ao falar sobre o combate à inflação no governo Fernando Henrique Cardoso, cutucou: "Lutávamos contra o PT e na época a senhora era do PT".
O tucano também aproveitou uma dobradinha com Pastor Everaldo para lembrar as lamentáveis declarações de Dilma defendendo diálogo com terroristas durante a Assembleia da ONU. "Foi um dos mais tristes episódios da política externa brasileira, para perplexidade de diplomatas. A presidente usou a Assembleia da ONU para fazer autoelogios ao seu governo e também propôs diálogo com o Estado Islâmico, que está cortando a cabeça de pessoas."
 

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