"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

REGIME CHAVISTA A BEIRA DO BURACO

REGIME CHAVISTA PODE DESMORONAR: CRISE NA VENEZUELA TORNA-SE MAIS AGUDA COM INFLAÇÃO GALOPANTE E ESCASSEZ DE ALIMENTOS LEVANDO POPULAÇÃO AO DESESPERO.
https://www.youtube.com/watch?v=_l9f1o1n3Ko&feature=player_embedded

Este vídeo circula pelo mundo por meio das redes sociais e revela a extensão da crise na Venezuela. 

O tiranete comunista da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou mais uma de suas presepadas. Vai investir novamente contra os estabelecimentos comerciais no sentido de "regular preços". Ao mesmo tempo mantém nas ruas a truculenta Guarda Nacional Bolivariana que ataca a população desarmada.

Segundo informações que circulam pelas redes sociais, a crise na Venezuela não se dissipou. Com a tendência intervencionista estatal no estilo cubano, a escassez de produtos tende a aumentar.

Na verdade, o desabastecimento é uma estratégia antiga dos regimes comunistas, desde os tempos da extinta URSS. Cuba continua aplicando o mesmo esquema e há 50 anos e os cubanos passam privações e fome, particularmente os idosos. É uma forma de desestruturar os cidadãos emocionalmente, já que passam a dedicar todo o seu tempo para correr atrás de alimentos.
  
Prateleiras e frigoríficos vazios nos supermercados deixar os venezuelanos desesperados o que os obriga a viver todos os dias em busca de alimentos.
Desde 2003, a Venezuela aplica um rígido controle cambial, com o dólar cotado a 6,30 bolívares – no câmbio paralelo, a moeda é negociada a um valor até oito vezes superior.
O livre acesso à compra e venda de divisas americanas está proibido desde 2003 no país. Pessoas físicas e jurídicas precisam realizar seus pedidos por meio de mecanismos burocráticos e somente no câmbio oficial, de 6,30 bolívares por dólar. Por terem de seguir regras fiscais e contábeis, as empresas só podem operar com o câmbio oficial do governo e acabam perdendo muito dinheiro com isso, ou simplesmente deixam de produzir pois os lucros não cobrem os custos, segundo reportagem do site da revista Veja nesta segunda-feira.
A tendência é que a crise na Venezuela se aprofunde de forma dramática daqui para frente. A denominada "comunidade internacional", sempre invocada pela grande imprensa internacional, continua de olhos fechados para o povo venezuelano.
O setor produtivo venezuelano está praticamente paralisado. Os empresários e investidores estão abandonando o país. Isto já ocorre desde os tempos do finado caudilho Hugo Chávez e se agudizou depois que Maduro chegou ao poder atrelando a Venezuela ao regime cubano.
O que está ocorrendo na Venezuela pode ocorrer no Brasil, caso o PT consiga mais um mandato presidencial. A crise na Venezuela começou devagar, de leve, e foi se transformando em verdadeiro caos à medida em que o projeto comunista do Foro de São Paulo, foi sendo aprofundado.
O Foro de São Paulo é a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. cujo objetivo é transformar todos os países latino-americanos em ditaduras comunistas.
O Foro de São Paulo continua sendo desconhecido da maioria dos brasileiros por obra e graça dos jornalistas, em sua maioria simpatizantes e mesmo militantes do esquerdismo. A grande mídia brasileira já está completamente dominada pelos esquerdistas. Sobra atualmente apenas a revista Veja.
Assim aconteceu também na Venezuela. Hoje os jornais independentes que restam no país estão conseguindo operar graças a doações de papel jornal doado por empresários de comunicação da Colômbia. As televisões e rádios já estão todas nas mãos dos chavistas.
in aluizio amorim

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