"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

2014 COM JUROS MAIORES, PIB MENOR E MAIS INFLAÇÃO, APONTAM ANALISTAS.

                                                            Tchau, Dilma!
 
 
Os analistas do mercado financeiro elevaram suas expectativas para a inflação e reduziram as apostas para o crescimento da economia neste ano, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central (BC), que colhe estimativas entre cerca de cem instituições.
 
A mediana das projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu pela quinta semana consecutiva, de 6,30% para 6,35%, um nível bem próximo do teto do intervalo da meta a ser perseguida pelo BC, de 6,5%. A projeção para 2015 também subiu, de 5,80% para 5,84%. Na leitura em 12 meses, a expectativa para o avanço do IPCA cedeu pela segunda semana, de 6,14% para 6,07%. A previsão para o aumento do IPCA de março, que será divulgado na quarta-feira, ficou em 0,84%.
Os analistas não mudaram as projeções para a taxa básica de juros, a Selic. A mediana para o fim de 2014 seguiu em 11,25% e, para o fim de 2015, em 12%. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,25 ponto percentual, para 11% ao ano.
 
Os analistas Top 5 – os que mais acertam as projeções – não alteraram suas expectativas para a inflação, que são maiores que as do mercado em geral. A mediana de médio prazo para o avanço do IPCA em 2014 seguiu em 6,57% e para 2015, em 6%. Para a Selic, esse grupo reviu sua expectativa referente a este ano, de 12% para 11,88%, mas manteve a do próximo calendário em 13%.
 
Quanto à economia, o Focus mostra que a projeção do mercado para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014 saiu de 1,69% para 1,63%. A estimativa para o desempenho econômico de 2015 permaneceu em 2% de expansão.
 
No caso da taxa de câmbio, os agentes esperam dólar a R$ 2,45 no fim de 2014, em vez de R$ 2,46, e projetam que a moeda americana esteja a R$ 2,55 no encerramento do próximo ano, inalterada.
 
(Valor Econômico)

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