"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

A FARSA TERRORISTA CHAMADA NELSON MANDEL



Pouca gente sabe, mas a libertação de Mandela em 1990 foi parte de um acordo com a família Rockefeller. Eleito Presidente da África do Sul, Mandela assinou uma declaração dando toda a concessão de exploração de diamantes para a família Rockefeller, mantendo os negros africanos ainda como escravos nas minas de diamantes (um pouco dessa realidade é mostrada no filme Dia...mante de Sangue, que tanto desagradou Mandela). Em 2006 foi publicado no journal The New Republic uma reportagem sobre a participação do Sr. Mandela nas minas de diamante.

A reportagem está aqui:

http://www.newrepublic.com/article/mandela-diamond-shill

Descobertas recentes mostram que Nelson Mandela foi vinculado ao Partido Comunista da África do Sul (SACP) no inicio dos anos 60, quando se tornou o primeiro comandante da organização guerrilheira Umkhonto we Sizwe (Lança da Nação).

A reportagem está aqui:

http://www.opendemocracy.net/stephen-ellis/mandela-communism-and-south-africa

Mandela sempre foi adepto de quatro tipos de ação violenta: sabotagem, guerrilha, terrorismo e revolução aberta. (Cf. Paulo Yazigi Sabbag, Resiliência. Elsevier Brasil, 2012) e chegou a ordenar o famoso bombardeio da Church Street, na hora do rush para maximizar as baixas de mulheres, crianças e bebês Africaner (brancos da África do Sul).

A reportagem está aqui:
 
http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=22477#ixzz1U3q6lIW8

Depois de chegar ao poder, legalizou pela primeira vez o aborto, e começou a promover a agenda gay no país: Vejam aqui: http://www.lifesitenews.com/news/archive/ldn/2007/jul/07072303 e também, aqui:
 
http://www.highbeam.com/doc/1G1-20118699.html

Saibam mais no Amigos da Direita

Genocídio dos brancos sul-africanos Mais de 72 mil bôeres foram brutalmente assassinados na África do Sul de acordo com o site Afrikaner Genocide Museum. Por conta da afinidade ideológica entre os genocidas e a imprensa mainstream politicamente correta, o silêncio prevalece, e o racismo fomentado pela esquerda continua fazendo mais e mais vítimas. Há um relatório no Daily Mail em torno da situação na África do Sul que revela algumas estatísticas perturbadoras em tornos dos agricultores afrikaner. (N. do E.: Para saber mais, leia o artigo África do Sul à beira do genocídio e da ditadura comunista).

Só no mês passado ocorreram 25 assassinatos de proprietários rurais brancos e mais de 100 ataques. Enquanto isso, os grupos de protestos afrikaner alegam que mais de 4 mil agricultores brancos foram assassinados desde que (o comunista) Nelson Mandela chegou ao poder.

No ano passado, o presidente sul-africano Jacob Zuma foi filmando a cantar uma canção que continha a frase "Disparem Sobre o Boer".

No encontro centenário do Congresso Nacional Africano (ANC, em inglês) que decorreu no ano passado, Zuma foi filmado a cantar uma assim-chamada "canção de luta" chamada de "Kill de Boer" ("Boer" é o antigo nome dado à maioria da população branca Afrikaner). À medida que os membros sêniores do ANC aplaudiam ao ritmo da música, Zuma cantou:

"Vamos atirar contra eles Eles irão fugir
Atirem sobre o Boer Atirem contra eles.
Eles irão fugir Atirem contra o Boer
Vamos atingi-los Eles irão fugir
O Cabinet irá disparar contra eles
Com a metralhadora
O Cabinet irá disparar contra eles
Com a metralhadora"

E o rival político de Zuma, Julius Malema, fala abertamente dos seus desejos de expulsar os agricultores afrikaner para fora das suas terras:

Malema, para além de querer a nacionalização das lucrativas minas sul-africanas, quer também que todas as terras pertencentes aos agricultores brancos sejam confiscadas sem que haja lugar a qualquer tipo de compensação.

De uma forma ameaçadora, Malema, de 32 anos, que caracteristicamente usa uma boina e tem um grande apreço por relógios da marca Rolex, prometeu este mês que o seu novo partido irá tirar as terras que estão nas mãos dos brancos - sem qualquer tipo de compensação - e entregá-las aos negros. Elz afirmou que "nós precisamos das terras que foram tiradas ao nosso povo, e nós não iremos pagar por elas".

É interessante que Malema alegue que as terras foram tiradas ao seu povo. Os habitantes originais da África do Sul eram os caçadores e coletores Khoisan. Em 1652, quando chegaram ao continente africano, os afrikaners estabeleceram-se na parte ocidental da África do Sul, tomando o lugar dos Khoisan. O povo Xhosa (grupo étnico ao qual pertencem Nelson Mandela e Desmond Tutu) havia entretanto avançado para a costa leste, empurrando eles mesmos os Khoisan para fora das suas terras. Os próprios Xhosa foram eles mesmos empurrados ainda mais para o oeste devido à pressão colocada sobre eles pela migração dos Zulos. Dito de outra forma, os Xhosa tomaram as terras dos Khoisan e os Zulos tomaram as terras dos Xhosa numa séria de migrações.

O artigo do Daily Mail fala também da comunidade Afrikaner que se encontra em Kleinfontein. Este é um lugar onde os Afrikaneres podem viver sem medo do crime violento: Mais importante ainda, num país onde ocorrem 60 assassinatos todos os dias, não há roubo armado, assassinatos ou violação em Kleinfontein. ‘Uma idosa pode levantar dinheiro duma caixa registadora aqui sem qualquer tipo de medo,’ afirmou Marisa Haasbroek, residente local e mãe de duas adolescentes e a minha guia durante a manhã. ‘É seguro, tranquilo e pacífico.' (Do blog OZ Conservative.) * * *

Onde está a condenação internacional ao racismo sul-africano?

Foi reportado há algum tempo que as candidaturas para pilotos-cadete provenientes de homens brancos não serão mais aceites pela South African Airways (SAA). O porta-voz da SAA, Kabelo Ledwaba, afirmou que o programa de treino para cadetes estava a ser publicitado online como uma iniciativa que visava ajustar a demografia entre os pilotos com a composição demográfica do pais no geral. Apenas 15% dos pilotos da SAA são negros, e isto inclui indianos e os coloridos. Os restantes são brancos, e 91% são homens. Ledwaba disse que a SAA aceitaria pilotos brancos masculinos quando aparecessem vagas que não pudessem ser preenchidas com pessoas de outras raças. Foi perguntado o porquê das candidaturas dos brancos estarem a ser rejeitadas de modo consistente. Um pai irritado ligou ao jornal Beeld para se queixar do fato do seu filho, que tinha licença de piloto comercial e cumpria os critérios educacionais e físicos, ter sido rejeitado apenas e só por ser branco.

Tomando as palavras do pai como base para a sua investigação, o jornal enviou candidaturas falsas à SAA. Depois da informação ter sido cruzada e verificada, o jornal apurou que o formulário online havia sido programado para rejeitar aplicações provenientes de brancos. (Do Fin24.com) * * *

Como seria de esperar, não há condenação internacional a este óbvio caso de racismo, uma vez que o grupo étnico/ideológico que está a ser discriminado não faz parte dos "grupos protegidos" pela esquerda militante. No mundo ocidental atual, o homem branco, heterossexual, judeu ou cristão (ou mesmo ateu) é um cidadão de segunda, embora ele tenha sido o arquiteto dessa mesma civilização.
06 de dezembro de 2013
in candango conservador
Traduções e comentário: blog O Marxismo Cultural

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