"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

ASSINATURAS DA CPI DA LAVA JATO NÃO PODEM SER RETIRADAS, DIZ MAIA




“Eu não posso retirar assinaturas”, disse o presidente da Câmara.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou, nesta segunda-feira (16), que, pelo regimento da Casa, não pode aceitar os pedidos de retirada de apoio à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Jato.

O regimento diz que assinaturas não podem ser retiradas após o pedido ser apresentado. Em conversa com o site O Antagonista, Maia confirmou: “Eu não posso retirar assinaturas”.

175 deputados assinaram o requerimento para a criação da CPI. Oposição e Centrão trabalharam em equipe para impulsionar investigação contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a força-tarefa da Operação Lava Jato.

Após a notícia repercutir em todos os veículos de imprensa do Brasil, alguns deputados demonstraram arrependimento, outros alegaram terem sido ludibriados.

O deputado do DEM, Sóstenes Cavalcante, e o parlamentar do Novo, Alexis Fonteyne, tentaram apresentar explicações por ter assinado o requerimento de criação da CPI.

“Eu tenho um princípio: assinar a favor de todas as CPIs, porque quem não deve não teme. Mas CPI contra a Lava Jato, eu jamais assinaria”, disse Sóstenes.

“Foi, digamos, uma inocência da minha parte. Não houve má-fé, não me sinto enganado”, alegou Fonteyne.

16 de setembro de 2019
renova mídia

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