"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 9 de julho de 2019

ONU INDICA SALTO NA TAXA DE HOMICÍDIOS DA VENEZUELA


Ao levar em consideração todo o continente americano, a Venezuela foi superada apenas por El Salvador, que apresentou uma taxa de 62,1 assassinatos.

Em 2017, a Venezuela foi o país com os maiores índices de mortes violentas da América do Sul, com quase 57 homicídios dolosos para cada 100 mil habitantes.

As informações estão contidas no Estudo Mundial sobre Homicídio de 2019 divulgado nesta segunda-feira (8) pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A Venezuela presenciou entre 1991 e 2017 o “aumento mais dramático” de mortes violentas nas Américas, um salto de 13 para 56,8 homicídios dolosos por 100 mil habitantes.

Caracas, a capital do país que mergulhou nos últimos anos em uma profunda crise política, econômica e institucional, registrou em 2017 a estratosférica taxa de 122 mortes por 100 mil habitantes – mais que o dobro do índice computado a nível nacional na Venezuela.

O risco de morrer assassinado na Venezuela é excepcionalmente alto para homens entre 15 e 29 anos de idade. A taxa de homicídios neste segmento da população foi de 200 por 100 mil habitantes, informa a agência EBC.


09 de julho de 2019
renova mídia

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