Porta-voz diz que governador da Bahia agiu de forma ‘irresponsável’
Rêgo Barros disse que Bolsonaro considerou a decisão de Rui Costa como uma “descortesia” com o presidente da República.
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que ao negar a solicitação de segurança na inauguração de aeroporto em Vitória da Conquista, na Bahia, o governador Rui Costa (PT) agiu de forma “irresponsável”.
O evento contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que, antes de embarcar para o evento, também criticou a decisão do petista. “Lamentável a decisão“, disse.
Rêgo Barros afirmou, no entanto, que a segurança do chefe de Executivo federal não foi comprometida, diferentemente do público que compareceu à inauguração.
Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (23), segundo o site Poder360, o porta-voz declarou:
“A recusa do governo da Bahia em atender à solicitação para que a Polícia Militar, mas não apenas a Polícia Militar, os bombeiros militares, a Polícia Civil, participasse das ações de segurança da área em nenhum momento colocou em risco a segurança pessoal dele [Bolsonaro], que foi realizada por integrantes do Gabinete de Segurança Institucional, das polícias Federal e Rodoviária Federal e das Forças Armadas.”
E completou:
“Em contrapartida, a ação irresponsável daquele governo deixou vulnerável a população baiana, que prestigiou a sua presença. Caso tivesse ocorrido algum tumulto, a Polícia Militar não estaria presente para resolver o problema.”
24 de julho de 2019
renova mídia
Rêgo Barros disse que Bolsonaro considerou a decisão de Rui Costa como uma “descortesia” com o presidente da República.
O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que ao negar a solicitação de segurança na inauguração de aeroporto em Vitória da Conquista, na Bahia, o governador Rui Costa (PT) agiu de forma “irresponsável”.
O evento contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que, antes de embarcar para o evento, também criticou a decisão do petista. “Lamentável a decisão“, disse.
Rêgo Barros afirmou, no entanto, que a segurança do chefe de Executivo federal não foi comprometida, diferentemente do público que compareceu à inauguração.
Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (23), segundo o site Poder360, o porta-voz declarou:
“A recusa do governo da Bahia em atender à solicitação para que a Polícia Militar, mas não apenas a Polícia Militar, os bombeiros militares, a Polícia Civil, participasse das ações de segurança da área em nenhum momento colocou em risco a segurança pessoal dele [Bolsonaro], que foi realizada por integrantes do Gabinete de Segurança Institucional, das polícias Federal e Rodoviária Federal e das Forças Armadas.”
E completou:
“Em contrapartida, a ação irresponsável daquele governo deixou vulnerável a população baiana, que prestigiou a sua presença. Caso tivesse ocorrido algum tumulto, a Polícia Militar não estaria presente para resolver o problema.”
24 de julho de 2019
renova mídia
Petistas sendo petistas ...
ResponderExcluirParabéns pelo texto e pelo blog!