"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

O PÉSSIMO EXEMPLO...O DESRESPEITO TRADICIONAL DE PETISTAS

Porta-voz diz que governador da Bahia agiu de forma ‘irresponsável’



Rêgo Barros disse que Bolsonaro considerou a decisão de Rui Costa como uma “descortesia” com o presidente da República.

O porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que ao negar a solicitação de segurança na inauguração de aeroporto em Vitória da Conquista, na Bahia, o governador Rui Costa (PT) agiu de forma “irresponsável”.

O evento contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que, antes de embarcar para o evento, também criticou a decisão do petista. “Lamentável a decisão“, disse.

Rêgo Barros afirmou, no entanto, que a segurança do chefe de Executivo federal não foi comprometida, diferentemente do público que compareceu à inauguração.

Em entrevista coletiva, nesta terça-feira (23), segundo o site Poder360, o porta-voz declarou:

“A recusa do governo da Bahia em atender à solicitação para que a Polícia Militar, mas não apenas a Polícia Militar, os bombeiros militares, a Polícia Civil, participasse das ações de segurança da área em nenhum momento colocou em risco a segurança pessoal dele [Bolsonaro], que foi realizada por integrantes do Gabinete de Segurança Institucional, das polícias Federal e Rodoviária Federal e das Forças Armadas.”


E completou:

“Em contrapartida, a ação irresponsável daquele governo deixou vulnerável a população baiana, que prestigiou a sua presença. Caso tivesse ocorrido algum tumulto, a Polícia Militar não estaria presente para resolver o problema.”


24 de julho de 2019
renova mídia

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