A declaração ocorreu após a aprovação do parecer que analisa a reforma ministerial.
O ministro da Justiça, Sérgio Moro, disse que a permanência do COAF (Controle de Atividades Financeiras) na pasta que comanda não é uma “questão pessoal”.
Em mensagem publicada no Twitter, na última quinta-feira (9), Moro escreveu:
“Defendi a medida para fortalecer o combate à corrupção, à lavagem de dinheiro, ao crime organizado e ao financiamento ao terrorismo.”
A declaração foi uma resposta à aprovação do parecer da comissão mista que analisa a Medida Provisória 871, que trata da reforma ministerial do governo Jair Bolsonaro.
Deputados decidiram por voltar o COAF para o Ministério da Economia, assim como era nos governos anteriores.
Dos 14 senadores e deputados federais que votaram para retirar o COAF do Ministério da Justiça, chefiado por Sérgio Moro, 12 são alvos de investigação na Justiça ou apresentaram atitudes prejudiciais ao combate à corrupção
11 de maio de 2019
renova mídia
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