Segundo o desembargador Alexandre Victor de Carvalho, os familiares trabalhariam sem cumprir as cargas horárias exigidas para os cargos. Ele sugere até um esquema de “rachadinha” para dividir salário a ser pago pelo erário à sogra.
A transcrição dos áudios, obtida pela Folha, consta de investigação iniciada em 2015, cujo foco são supostos esquemas de corrupção e troca de favores envolvendo magistrados do segundo maior tribunal de Justiça do Brasil.
Com base nestas gravações, a PF afirma que o desembargador negociou com políticos e outros agentes do estado empregos para os familiares.
Em conversa com o filho em 11 de novembro de 2015, Alexandre afirmou:
“[É] pra você ficar umas duas três horas por dia, o horário que você puder.”
O filho do desembargador foi nomeado em dezembro de 2015, com salário de R$ 9.300, e exerceu cargo de coordenador de Intermediação Operacional.
A carga horária prevista para essa função era de oito horas por dia, de segunda a sexta. Ele era dispensado de bater ponto.
02 de maio de 2019
renova mídia
Confira a matéria completa.
02 de maio de 2019
renova mídia
Confira a matéria completa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário