"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 3 de março de 2019

COMUNISTA FAZEM USO INTENSIVO DA TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA DETONAR A LIBERDADE E A CULTURA OCIDENTAL



Esta postagem apresenta dois vídeos. O primeiro, dos Tradutores de Direita, refere-se ao controle praticamente absoluto sobre a população China pela ditadura comunista usando a tecnologia. Pelos menos 200 milhões de câmeras espalhadas pelo território chinês controlam os passos e ações dos chineses. Atualmente a população da China é estimada em 1,382 bilhões de habitantes.

O segundo vídeo do canal O Informante no Youtube aborda as possibilidades da tecnologia e da inteligência artificial e seus impactos sobre a vida das pessoas num futuro muito próximo. E como não poderia ser diferente, a principal preocupação sobre o avanço tecnológico refere-se à  liberdade. Nesse ponto incide a política que resumidamente pode ser definida como a 'luta pelo poder e pela manutenção do poder'. Este, a meu ver é o conceito mais bem acabado de política. No Estado dito moderno a luta se trava no processo eleitoral, enquanto a manutenção do poder acontece durante o exercício do poder pelo vencedor e sua entourage.

Por enquanto ainda analisamos a política com base em seus conceitos de antanho. Com o extraordinário desenvolvimento tecnológico e sua aplicação em sistemas ditos de "inteligência artificial" descortina-se um futuro imprevisível. Contudo, essa imprevisibilidade já nos concede a possibilidade de uma discussão política a partir de um valor constante e imutável que denominamos "liberdade".

Os dois vídeos que apresento podem ser um ponto de partida para pensar sobre o assunto. Aliás, o caso chinês é um bom começo. Quem sai na frente fazendo uso intensivo da tecnologia é o movimento comunista liderado pela China. Faz sentido, pois a sobrevivência do comunismo reside no totalitarismo, ou seja, na morte da liberdade.

No que se relaciona ao vídeo sobre a China, a tradução com legendas é do grupo Tradutores de Direita que também escreveu um texto sobre o seu conteúdo que transcrevo como segue. Leiam:

O Séc. XXI nos proporcionou uma profunda mudança nos nossos hábitos. O avanço tecnológico tem aumentado a facilidade e comodidade com as quais realizamos as mais diversas tarefas do nosso dia-a-dia. Porém, sendo a tecnologia meramente uma ferramenta, pode ser usada para promover a liberdade ou a escravidão de uma sociedade. Hoje, líderes políticos que compreendam o estado da arte da tecnologia tem em mãos ferramentas de controle muito superiores às usadas pelos maiores ditadores da história. Em particular, a China tem feito um grande esforço para se tornar a pioneira nesta arte, produzindo mecanismos de controle que Mao, Stalin ou Hitler jamais seriam capazes de sequer conceber.

No Ocidente, as primeiras denúncias sobre o sistema chinês de Crédito Social vieram de fontes pouco conhecidas. Isto gerou um certo grau de desconfiança que, em parte, nos permitia ignorar o problema e evitar ter que encarar a sua monstruosidade. Hoje, já não é possível ignorá-lo: o sistema está sendo colocado em prática e já fez as suas primeiras vítimas.

A pergunta que deve ser feita é: se o governo Chinês está disposto a usar estes mecanismos avançadíssimos para escravizar o próprio povo, com qual interesse ele buscará trazer estas tecnologias para outros países, incluindo o Brasil? Até que ponto nossos prefeitos e governadores compreendem estas ameaças? E como o presidente Jair Bolsonaro deverá lidar com esta situação, em um país profundamente ligado à China, do ponto de vista comercial? A TRADUÇÃO: cpac, Samuel Kultz, Gabriel Bruno e Rita Salusa. REVISÃO: cpac.

03 de março de 2019
in aluizio amorim

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