"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

THE ECONOMIST DIZ QUE MORO MINISTRO É I, RISCO PARA O BRASIL


A revista The Economist diz que Sérgio Moro como ministro da Justiça é um risco para ele e para o Brasil.

Na edição desta semana, a revista britânica The Economist volta a falar sobre o Brasil, desta vez com críticas à escolha do ex-juiz federal Sérgio Moro para ser ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro.

Apesar de ser algo definido há meses, a publicação conhecida por seu viés globalista afirma que Moro ter deixado o cargo de juiz é um risco tanto para a imagem dele quanto para o Brasil, principalmente por conta dos desafios que ele irá enfrentar como ministro.

“Moro controvertidamente aceitou um trabalho de seu vencedor, Jair Bolsonaro, um incendiário que admira os ditadores militares”, afirma a The Economist, revista que, nos últimos, não se preocupou em disfarçar seus ataques contra Bolsonaro, como noticiou a RENOVA.

“Sua missão é fazer com que o governo federal aplique o mesmo zelo que exercia em seu tribunal na luta contra a corrupção e o crime organizado e violento. É uma causa popular. Mas há riscos, tanto para sua reputação quanto para o Brasil”, acrescentou a revista.

Como não poderia ser diferente, a The Economist repercutiu a narrativa petista de que Moro condenou o presidiário Lula da Silva sem provas, “à margem da lei”.

“Para alguns brasileiros, Moro sempre será condenado por ter parecido agir à margem da lei em sua busca por Lula. Para muitos outros ele é um herói”, diz o texto.

15 de fevereiro de 2019
renova mídia

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