"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

QUAL O TAMANHO DO EXÉRCITO BRASILEIRO


Quando o assunto abordado é o poderio militar da América Latina, os números são amplamente favoráveis ao Brasil.

Os números compilados pela GlobalFirepower reforçam o fato de que o Brasil é a maior potência militar da América Latina. No ranking global, no entanto, as Forças Armadas estão na 14ª posição.

Por causa do tenso momento na fronteira, vamos apresentar alguns destaques da comparação entre o poderio militar do Brasil e o da Venezuela:
Forças Armadas do Brasil contam com 16 vezes mais militares na ativa;
Total de aviões militares é 2,5 vezes maior;
3,4 vezes mais lançadores de foguetes;
2,2 vezes mais embarcações militares.

De todos os países da região, apenas a Colômbia tem mais helicópteros militares — 273, contra 255. Enquanto apenas Cuba supera o total de veículos terrestres disponíveis, com 1.830 contra 1.707.

Colômbia, com 234, e México, com 143, vencem em total de embarcações, com a Colômbia mantendo 11 submarinos, contra os cinco brasileiros.

No mais, o Brasil suplanta todas as nações da América Latina, em todos os demais quesitos, como você viu na RENOVA.

O total de aviões militares, por exemplo, supera a soma da capacidade militar aérea de Argentina, Chile, Paraguai e Peru, somados, como noticiou a Gazeta do Povo.


28 de fevereiro de 2019
renova mídia

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