"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

JORNAL DIZ QUE LÉO PINHEIRO, EX-PRESIDENTE DA OAS, DELATOU O JUDICIÁRIO



O empresário Léo Pinheiro entregou membros do Judiciário em sua delação premiada, assinada com a Procuradoria-Geral da República após dois anos de negociações.

A informação foi publicada com exclusividade nesta quarta-feira (23) pelo jornal “O Antagonista“.

O ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, também confirmou o pagamento de propina nas reformas do sítio de Atibaia e do Triplex, e acrescentou detalhes de como bancada despesas da família do presidiário Lula da Silva.

Léo falou ainda do caixa 2 na campanha de Eduardo Paes para a Prefeitura do Rio de Janeiro, no ano de 2012.

Ao todo, o empreiteiro delatou 14 políticos de diferentes partidos – PT, PMDB, PSDB, PP e DEM.

A PGR, porém, não aceitou o acordo proposta pela família Mata Pires, acionista da OAS. Esse, aliás, foi um dos motivos da demora. César Mata Pires, um dos donos, foi preso pela Lava Jato em novembro – e solto após fiança de R$ 29 milhões.

Em relação ao Judiciário, ainda não há detalhes.

Em 2016, Rodrigo Janot cancelou as tratativas do acordo após matéria da “Veja” sobre uma reforma que a OAS realizou na mansão de Dias Toffoli, acrescenta “O Antagonista“.

O então PGR garantiu que não havia menção a Toffoli na delação do ex-presidente da OAS. Mas não explicou sua decisão.


23 de janeiro de 2019
renova mídia

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