"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

COLETES AMARELOS CAUSAM PREJUÍZO MILIONÁRIO AOS EMPRESÁRIOS DA FRANÇA



Empresas francesas revelaram nesta semana cerca de 60 milhões de euros de negócios perdidos nos protestos contra o governo do presidente Emmanuel Macron.

As manifestações, que ficaram marcadas por milhares de pessoas vestindo coletes amarelos, estão atingindo a França em cheio.

As ações da varejistas FNAC Darty recuaram nesta quinta-feira (10), após a companhia estimar impacto de cerca de 45 milhões de euros na receita devido ao fechamento de lojas em meio aos protestos e ao menor fluxo de clientes, informa a “Reuters“.

Sem sinais de término das manifestações, a Air France KLM informou que os tumultos recentes reduziram suas vendas em 15 milhões de euros.

O movimento “coletes amarelos” começou como um protesto contra o preço do combustível. A manifestação foi assim batizada em homenagem às jaquetas fluorescentes que todos os motoristas franceses carregam em seus veículos.

Os protestos têm sido marcados por violência, o que levou distritos de compras e áreas turísticas a fecharem em alguns fins de semana.

A associação de varejo na França, conhecida como FCD, que representa supermercados e lojas de departamento, estima uma perda de receita de cerca de 2 bilhões de euros entre novembro e dezembro.


11 de janeiro de 2019
renova mídia

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