"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

SITE AMERICANO ANALISA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL NO BRASIL, AFIRMANDO QUE BOLSONARO É O ÚNICO CANDIDATO CAPAZ DE DETONAR O SISTEMA MALIGNO QUE ADMINISTRA O BRASIL


O conhecido site conservador norte-americano American Greatnesspublicou uma ampla matéria sobre a eleição presidencial no Brasil destacando o Presidenciável Jair Bolsonaro como o único candidato capaz de detonar o crime organizado e o sindicato do crime que administra o Brasil que qualifica como "sistema maligno".

Afirma também que a comparação de Bolsonaro com Trump é adequada. E observa: "Enquanto Trump luta valentemente - quase sozinho nos círculos políticos, mas apoiado pelas multidões - contra a elite corrupta que quer destruir nossas nações, nossa fé e nossa cultura, o Bolsonaro também luta contra outra cabeça da mesma Hidra, o poderoso esquema criminal do Brasil, dominado pela esquerda."

Fiz uma tradução para o português valendo-me do tradutor online e fazendo um rápido copydesk. Não ficou perfeito mas dá perfeitamente para ler e compreender. O título original da matéria é "Bolsonaro do Brasil ameaça um Sistema maligno".
Leiam, porque vale a pena ler:

O ex-capitão do Exército transformado em político é de fato uma grande ameaça, mas não para a democracia. O atentado contra sua vida, perpetrado por um ativista de esquerda, na véspera do Dia da Independência do Brasil no mês passado, sinalizou que o sindicato do crime que administra o país está em pânico.

A candidatura popular de Bolsonaro baseia-se inteiramente em suas opiniões firmes na luta contra o crime. Sua postura é combater o crime em todo o seu espectro. 
Do crime “cotidiano”, como roubo e estupro nas ruas, crime organizado, que inclui o tráfico de drogas com suas ligações com as redes terroristas, o colarinho branco e a corrupção governamental. As muitas dimensões do crime que assolam o Brasil não constituem, neste ponto, esferas separadas, mas sim um sistema único e perverso de mal universal.

O crime, dentro e fora do governo, alimenta-se mutuamente, subsidia-se mutuamente, protege-se e propulsiona-se mutuamente, a ponto de, por fim, ser indistinguível. Há um continuum que vai de ladrões de rua a políticos de alto nível, passando por todos os tipos de atividades ilegais e suborno, assassinatos e violência, roubo de fundos públicos, tráfico de influências, manipulação de contratos públicos, compra e venda de atos legislativos e decretos governamentais. , orientação política de empréstimos bancários públicos e assim por diante. 
Bolsonaro representa a ameaça mais séria já enfrentada por este sistema extremamente corrupto.

O CRIME DESTRUINDO A NAÇÃO

Bolsonaro ameaça a democracia apenas no sentido de que o termo se tornou sinônimo do arranjo político que protege e perpetua o sindicato do crime no Brasil. Somente quando a democracia representa o poder absoluto das elites “intelectuais” sobre o que o povo pode pensar e querer, exercido através da mídia tradicional. 
Somente se você definir a democracia como uma peça em que atores fingindo representar diferentes correntes políticas sentam-se confortavelmente em poltronas sobre os estágios do debate em estilo de Davos, colocam rostos de séria preocupação ou otimismo moderado como aconselhado por seus profissionais de marketing e discutem alguns aspectos técnicos legislação tributária ou questões de gênero. 

Enquanto isso, eles ignoram totalmente a realidade externa e o mal que aflige a sociedade, paralisa a economia, corrói a nação e a idéia da própria nacionalidade: o crime.

Esse mal está em toda parte. Perversão e emburrecimento de crianças por meio de doutrinação política e de gênero na escola é parte do sistema criminal. A criação artificial de questões raciais para dividir a sociedade como um meio de transformar as pessoas umas contra as outras e esquecer a catástrofe circundante faz parte do sistema criminal. 
Manter pequenas e grandes empresas dependentes do estado para empréstimos e contratos governamentais, forçando os donos de empresas a jogarem o jogo se quiserem sobreviver, faz parte do sistema criminal.

A criminalidade do Brasil, sob todos os aspectos, está ameaçada pela primeira vez. A candidatura de Bolsonaro representa o único projeto político para dar esperança aos brasileiros, porque ele identifica e ataca corretamente o problema central. 
Nenhum outro candidato nesta eleição seria esfaqueado por seus pontos de vista.

Enquanto os outros contendores propõem aumentar o teto da despesa pública, ou prometer limpar o histórico de crédito do devedor, ou até mesmo repetir brometos inócuos sobre “desenvolvimento sustentável” ou “investimento em educação”, Bolsonaro abordou a questão do crime de frente. Assim, o único candidato que ameaça o crime está sob ameaça do sistema criminal. 
Somente o candidato que corajosamente vai às ruas entre as pessoas reais, dizendo sem medir suas palavras, sem medo de ser chamado de fascista, que enfrentará criminosos - só ele é esfaqueado com uma faca de 8 polegadas que o traz, literalmente, dentro de um milímetro de sua vida.

BRASILEIROS ODEIAM O CRIME

Então, quem é uma ameaça para quem? Bolsonaro ameaça o sistema criminal; o sistema tenta matar Bolsonaro. Essa é a realidade dramática que nenhuma quantidade de discurso da mídia pré-cozinhada pode obscurecer com jargões ou abstrações como "violência gera violência" ou "clima de ódio" - embora eles estejam se esforçando.

Esses brometos são inúteis. A única atitude significativa é se levantar contra a violência que os brasileiros enfrentam todos os dias quando têm seu celular roubado enquanto esperam por um ônibus superlotado, ou quando têm seu dinheiro dos impostos roubado por políticos corruptos.

O povo brasileiro ainda é mentalmente saudável em grande parte. Eles podem perceber a realidade como ela é e não de acordo com o sistema de controle social que é a mídia hoje em dia. 
Os brasileiros odeiam o crime e são odiados de volta.
No rescaldo do esfaqueamento de Bolsonaro, qual deve ser a reação dos brasileiros? Vamos odiar menos o crime? Vamos deixar as coisas como estão e recuar para um espaço cada vez menor de decência, à medida que os criminosos invadem todos os aspectos de nossas vidas - e chamam isso de "paz"? Não, os brasileiros não são os covardes que os principais políticos e seus boletins ideológicos como The Economist pensam que somos. 

Nós tiramos a fera de seu confortável banquete nas entranhas do país, e agora que a besta está vindo atrás de nós, não vamos nos desculpar, mas vamos encarar isso de frente.
A mídia internacional combina com a imprensa brasileira para empurrar a narrativa de que o esfaqueamento de Bolsonaro foi culpa dele, graças ao “clima de ódio”. 
Na verdade, não há clima de ódio no Brasil. Bolsonaro está gerando um clima de esperança: a esperança de que a democracia e o engajamento popular destruam o sistema criminal controlado pela esquerda. O fato de que esta esperança está se espalhando entre a população é o que tem o sistema em pânico.

Essa é a história real, e a imprensa internacional vê seu papel de obscurecer aquela história do mundo.
Extrema Direita vs. Extremamente Errado
Mas por que a mídia internacional está tendo tanto interesse negativo em Bolsonaro? 
Porque o sindicato do crime no Brasil é o representante local do regime globalista, a infame “ordem mundial liberal” que estava prestes a declarar seu triunfo total sobre o planeta quando Trump foi eleito e começou a desmembrá-lo.

No Brasil, a luta contra o globalismo (ou seja, o grande amálgama entre globalização econômica e marxismo cultural, ou o complexo liberal-marxista, resumidamente) toma a forma do combate contra o crime generalizado, uma luta pela qual Bolsonaro, exibindo coragem e integridade, está galvanizando milhões de brasileiros. 
Sua vitória levaria o Brasil - o quinto maior país do mundo em termos de tamanho e população, e a oitava maior economia - a se distanciar da coluna globalista, um grande golpe para a “ordem mundial liberal” tão acalentada pelos moderados irrefletidos e tão habilmente dirigido pela esquerda na Europa e nos Estados Unidos.

A comparação de Bolsonaro com Trump é adequada. Enquanto Trump luta valentemente - quase sozinho nos círculos políticos, mas apoiado pelas multidões - contra a elite corrupta que quer destruir nossas nações, nossa fé e nossa cultura, o Bolsonaro também luta contra outra cabeça da mesma Hidra, o poderoso esquema criminal do Brasil, dominado pela esquerda.

Bolsonaro é considerado pela mídia como "extrema-direita". Buscar a ordem e a honestidade, nação, família e Deus agora é "extrema-direita"? 
O que é o centro então? 
Um monte de replicantes sem alma controlados por algum tipo de malware psicológico, atendendo aos interesses do niilismo corporativo dominado pelos marxistas? 
Esse mal puro que ameaça transformar a humanidade em autômatos politicamente corretos, escravos aos quais até mesmo o sonho da liberdade é negado, este é agora o centro? 

Esse centro está no “extremo errado”, então talvez seja apropriado, afinal, caracterizar aqueles que se opõem radicalmente a isso como a “extrema direita”.Do site American Greatness - To read in English click here

04 de outubro de 2018
aluizio amorim

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