Quem acompanha o noticiário político viu a pesquisa publicada no último domingo pelo DataFolha, empresa do Grupo esquerdista Folha de S. Paulo, que dispensa apresentações.
Como não poderia deixar de ser esse instituto afirma que Lula lidera com folga a disputa presidencial de 2018, enquanto mais da metade do eleitorado, segundo essas empresa dos Frias, quer que Lula seja preso por conta dos processos que responde na Justiça.
Repete-se no Brasil o mesmo esquema que ocorreu na recente eleição presidencial dos Estados Unidos. Todos os institutos de pesquisa davam como favas contadas a vitória de Hillary Clinton.
Apurados os votos o vencedor foi Donald Trump, ainda que tenham ocorrido suspeitas de fraude à farta.Quem acompanhou o noticiário internacional por veículos de mídia independente dos Estados Unidos sabem muito bem o que aconteceu.
Talvez se a eleição nos Estados Unidos tivessem sido feitas por meio de máquinas eletronicas da famigerada Smartmatic, os Clinton e seus asseclas estariam hoje reinando absolutos e o Salão Oval da Casa Branca teria sido transformado numa arena para o Santander exibir suas exposições de arte bundalelê.
Pois bem. O que é interessante observar é que os institutos de pesquisa ao mascararem índices de pesquisa podem ajudar a corroborar resultados duvidosos, ainda mais em sistemas eletrônicos que não permitem um auditoria em caso de dúvidas e eventuais fraudes.
É o caso do Brasil, cujas máquinas eletrônicas não viabilizam uma conferência dos votos.
As novas máquinas de votação eletrônica emitem um voto impresso que o eleitor deposita numa urna que ficará à disposição para eventual necessidade de recontagem dos votos e, ao mesmo tempo cotejar o resultado dos votos eletrônicos com os votos em papel contidos nas respectivas urnas.
As novas máquinas de votação eletrônica emitem um voto impresso que o eleitor deposita numa urna que ficará à disposição para eventual necessidade de recontagem dos votos e, ao mesmo tempo cotejar o resultado dos votos eletrônicos com os votos em papel contidos nas respectivas urnas.
Em novembro de 2015, o Congresso derrubou o veto de Dilma ao voto impresso que havia sido aprovado nas duas Casas do Legislativo. Ao todo, 368 deputados e 56 senadores votaram a favor da impressão do voto de forma a permitir eventual auditoria. A proposta havia sido apresentada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), segundo matéria do site do Estadão.
Entretanto, o Presidente do TSE, o controvertido Ministro Gilmar Mendes alega a falta de recursos e avisou que apenas um pequeno contingente de urnas eletrônicas que emitem votos impressos e permitem eventual auditoria serão utilizadas no pleito presidencial de 2018.
Arvora-se Gilmar Mendes de um poder que não tem, ou seja, desobedecer o que foi votado e aprovado pelo Congresso Nacional.
O assunto já voltou a ser ventilado na Câmara dos Deputados mas a maioria dos parlamentares cala-se de forma vergonhosa o que sugere cumplicidade com a desobediência de Gilmar Mendes.
Esta é a verdade dos fatos. Sem a possibilidade de todas as urnas serem de última geração a eleição presidencial de 2018 será tisnada pela dúvida do eleitorado e dos candidatos quando à sua lisura, porquanto as velhas e enferrujadas máquinas de votar continuarão a ser utilizadas.
Em síntese: o dinheiro que poderia ser utilizado para promover uma eleição limpa e com condições de auditoria está nas arcas dos vigaristas e ladrões do erário, conforme ficou evidente pela operação Lava Jato. E não sai da cabeça dos eleitores aquelas malas e caixas cheias de dinheiro encontradas no cafofo daquele baiano. Será que é só aquilo que se viu?
É por essas e outras que os cidadãos decentes, trabalhadores e cumpridores da lei vêem nas Forças Armadas o último e derradeiro bastião de resistência capaz e impedir a transformação do Brasil numa nova Venezuela.
Aliás, a comunização da Venezuela se deu por meio de sucessivas eleições, sendo que a famigerada Smartmatic foi criada lá durante o governo de Hugo Chávez.
E esta ameaça no Brasil é séria, haja vista para o comportamento dos velhacos da grande mídia. A questão das urnas caducas é intocável.
Não gera pautas de jeito nenhum, enquanto os jornalistas se dedicam a tecer loas à indecência criminosa materializada na maior afronta já vista na história do Brasil, o vilipêndio de crianças inocentes em ditas mostras de arte.
Todo o mal que se derrama e envolve o povo brasileiro é gerado nas redações da grande mídia, viveiros de todos os tipos de imorais e vagabundos que continuam incensando todos aqueles que desejam ardentemente transformar o Brasil em mais uma República Comunista, como Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e países africanos similares.
A situação é tão grave e dramática que sobraram apenas as Forças Armadas que ainda não foram imobilizadas e nem se pautam pela mídia fake news.
03 de outubro de 2017
in aluizio amorim
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