O senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) pediu nesta segunda-feira (dia 14) que a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) adie o julgamento que decidirá se ele se tornará ou não réu na Operação Lava Jato. A Procuradoria Geral da República denunciou Fernando Collor por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ele é suspeito de ter recebido mais de R$ 30 milhões em propina oriunda da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
A sessão destinada à análise do caso está marcada para esta terça-feira (dia 13). O adiamento será analisado pelo relator da Lava Jato, ministro Edson Fachin. Ele deve decidir sobre o pedido de Collor ainda nesta segunda.
O argumento utilizado pelo senador é que dois dos cinco ministros da Segunda Turma – Dias Toffoli e Gilmar Mendes – não estarão presentes no julgamento.
Para a defesa de Collor, a sessão com somente três ministros pode “comprometer o aprofundamento do necessário debate em torno das teses controvertidas nesse caso”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A defesa de Collor tem razão em pedir o adiamento, porque o relator Fachin vai aceitar a denúncia. Assim, caso o ministro Celso de Mello acompanhe o parecer, a fatura de Collor estará liquidada, e nem adiantaria Ricardo Lewandowski ficar a favor dele. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A defesa de Collor tem razão em pedir o adiamento, porque o relator Fachin vai aceitar a denúncia. Assim, caso o ministro Celso de Mello acompanhe o parecer, a fatura de Collor estará liquidada, e nem adiantaria Ricardo Lewandowski ficar a favor dele. (C.N.)
15 de agosto de 2017
Mariana Oliveira
G1/TV Globo
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