"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

APERTEM OS CINTOS, OS MILITARES JÁ SUMIRAM DAS RUAS DO RIO DE JANEIRO!

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Jungmann admite que a ação foi tipo “anestesia”
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse à reportagem que “muito em breve” os militares das Forças Armadas voltarão às ruas do Rio. Jungmann, no entanto, se negou a precisar quando ocorrerá este retorno do patrulhamento pelas tropas federais, justificando que isso acontecerá, a exemplo da primeira vez, “de surpresa”, “por um tempo determinado”, “por demandas específicas”, “para trabalhar atendendo aos levantamentos feitos pela inteligência”.
Jungmann, que nesta quinta-feira (dia 3/8), mais uma vez, embarcou para a capital carioca, a fim de participar na sexta-feira de reuniões na Escola Superior de Guerra, vai apresentar as várias operações que estão sendo realizadas pelo País, como a Ostium, da Força Aérea Brasileira, que está reforçando a vigilância no espaço aéreo principalmente na fronteira com a Bolívia e Paraguai, combatendo voos irregulares.
TIPO ANESTESIA – Jungmann reconheceu que a presença das Forças Arnadas nas ruas “inibe a ação do crime, mas não reduz a capacidade operacional deles”. Para ele, “militar na rua é como anestesia. Quando acaba o efeito, ela passa e a dor volta do mesmo jeito”. E emendou: “a nossa lógica é atacar a redução da capacidade operacional do crime, que precisa ser golpeado e será golpeado”.
Segundo o ministro, só atacando a raiz do problema, com retirada de armas de circulação, atacando o financiamento das drogas e do tráfico, é que se conseguirá alguma vitória. “Quando as forças federais entram, o crime tira férias e, quando volta, eles vêm de forma pior ainda”, emendou ele, avisando “que nós nunca prometemos mágica, nem pirotecnia”.
Ele completou dizendo que “todo trabalho será feito de forma gradual e em ação integrada e de inteligência”. A entrada dos militares, repetiu, será eventual e localizada, por período específico.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Os militares andaram pelas ruas do Rio de Janeiro durante alguns dias, depois sumiram. Era tudo apenas uma jogada de marketing do governo federal, que não está nem aí para as necessidades da população. Conforme temos afirmado aqui, as Forças Armadas são usadas de forma descartável. (C.N.)

04 de agosto de 2017
Deu no Correio Braziliense(Agência Estado)

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