"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

QUANDO SERÁ QUE OS 'MAIS IGUAIS' TERÃO UM MÍNIMO DE CONSTRANGIMENTO DIANTE DA NAÇÃO?? O QUE PRECISAMOS FAZER PARA ACABAR COM ESSA POUCA VERGONHA? ATÉ QUANDO PAGAREMOS A CONTA DESSA MALANDRAGEM?

MORDOMIA POR NOSSA CONTA
SENADO GASTARÁ R$8,3 MILHÕES COM ALUGUEL DE 85 CARROS OFICIAIS
SÃO 85 CARROS ZERO KM PARA OS 81 SENADORES E DIRETORES



OS SENADORES RECEBERÃO NISSAN SENTRA E HYUNDAI AZEERA.


Em plena crise econômica, e no momento em que impostos são aumentados enquanto o Estado não abre mão de seus privilégios, o Senado vai gastar R$ 8,3 milhões no aluguel de 85 carros zero-quilômetro para os 81 senadores, o secretário-geral da Mesa, diretor-geral e a segurança do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), por um período de 30 meses. Com isso, os gastos por ano serão em torno de R$ 3,3 milhões. O contrato foi firmado até meados de 2020.

Serão 83 veículos Nissan Sentra ao custo mensal de R$ 3,2 mil por unidade. Dois Hyundai Azera custam R$ 6,8 mil cada um. Além do aluguel, o contrato prevê também lavagem, manutenção, seguro e combustível dos veículos. Não estão incluíGEMdos, entretanto, os gastos com os motoristas dos parlamentares, que ganham, em média, R$ 5 mil por mês.

Procurado, Oliveira disse que o novo contrato é a "continuação" do anterior e não tem "nada de novo". A assessoria de imprensa do Senado justificou que o valor obtido no último pregão, de R$ 3,3 milhões ao ano, é inferior ao contrato anterior, de R$ 3,6 milhões (sem considerar atualização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC).

Até 2011, o Senado possuía uma frota de carros própria. A mudança, de acordo com a assessoria de imprensa da Casa, gerou uma economia superior a R$ 2,6 milhões.


26 de julho de 2017
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário