A história que segue deve ser enviada para qualquer idiota que repita que, no Brasil, devemos prender menos pessoas. É um caso extremo de impunidade e injustiça.
No Carnaval de 2012, um acidente chocou o país. Uma criança de 3 anos que estava com a família numa praia de Bertioga, litoral de São Paulo, foi morta após um Jet Ski desgovernado, pilotado por um jovem de 13 anos, atingiu sua cabeça.
O Ministério Público havia pedido a condenação de três pessoas pelo caso: o proprietário do Jet Ski, empresário José Augusto Cardoso, o mecânico e o dono da Marina em que o veículo fez uma revisão dois dias antes do acidente. Em março do ano passado, o empresário José Augusto foi condenado a prestar serviços à comunidade por dois anos e quatro meses, enquanto o mecânico e o dono da Marina foram absolvidos. Porém, os advogados do empresário entraram com recurso para que a pena seja completamente extinta, pedido que está agora sob análise.
O caseiro Erivaldo Francisco de Moura foi condenado em 2015 a um ano e dois meses de prisão em regime aberto. Ele trabalhava para o empresário e foi responsável por levar o veículo até a praia para o adolescente pilotar. Ele testemunhou o acidente e não prestou nenhum auxílio à vítima, tendo então ajudado o adolescente a se evadir do local. Erivaldo não cumpriu nenhum dia de pena no presídio até hoje.
Por fim, o adolescente que acionou o veículo que atingiu a menina, por ser menor de idade, não cumpriu nenhuma pena.
Passados 5 anos da morte dessa pobre menina, ninguém foi preso e muito provavelmente ninguém jamais será.
No Carnaval de 2012, um acidente chocou o país. Uma criança de 3 anos que estava com a família numa praia de Bertioga, litoral de São Paulo, foi morta após um Jet Ski desgovernado, pilotado por um jovem de 13 anos, atingiu sua cabeça.
O Ministério Público havia pedido a condenação de três pessoas pelo caso: o proprietário do Jet Ski, empresário José Augusto Cardoso, o mecânico e o dono da Marina em que o veículo fez uma revisão dois dias antes do acidente. Em março do ano passado, o empresário José Augusto foi condenado a prestar serviços à comunidade por dois anos e quatro meses, enquanto o mecânico e o dono da Marina foram absolvidos. Porém, os advogados do empresário entraram com recurso para que a pena seja completamente extinta, pedido que está agora sob análise.
O caseiro Erivaldo Francisco de Moura foi condenado em 2015 a um ano e dois meses de prisão em regime aberto. Ele trabalhava para o empresário e foi responsável por levar o veículo até a praia para o adolescente pilotar. Ele testemunhou o acidente e não prestou nenhum auxílio à vítima, tendo então ajudado o adolescente a se evadir do local. Erivaldo não cumpriu nenhum dia de pena no presídio até hoje.
Por fim, o adolescente que acionou o veículo que atingiu a menina, por ser menor de idade, não cumpriu nenhuma pena.
Passados 5 anos da morte dessa pobre menina, ninguém foi preso e muito provavelmente ninguém jamais será.
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