ADRIANA ANCELMO SE APRESENTOU À JUSTIÇA FEDERAL PARA SER PRESA
O juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, expediu nesta terça (6) um mandado de prisão preventiva para Adriana Ancelmo Cabaral, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso há pouco mais de duas semanas. Adriana se entregou à tarde na sede da 7ª Vara.
Adriana é acusada no âmbito da operação Lava Jato por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e pertencer a organização criminosa. Os investigadores apuram suspeitas de que o escritório de advocacia da ex-primeira-dama era usado pelo grupo chefiado pelo marido para o recebimento de propina.
Segundo o magistrado, a prisão preventiva se justifica pela participação em uma "grande Organização Criminosa que, como apontam as investigações, teria se instalado na sede do Governo do Estado do Rio de Janeiro", liderada pelo marido. Bretas ressaltou que a advogada não é investigada por atos no exercício da função pública.
Cabral, preso há 19 dias, é tido como chefe do grupo que desviou R$ 224 milhões nas obras da reforma do Maracanã e o Arco Metropolitano.
Duas viaturas da Polícia Federal foram destacados para cumprir o mandado e chegaram ao edifício onde mora o casal Cabral. A presença dos veículos deu início a uma aglomeração de pessoas que vaiaram e xingaram Adriana.
07 de dezembro de 2016
diário do poder
ADRIANA JÁ PRESA: ELA É ACUSADA DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO PELA LAVA JATO. (FOTO: ALEXANDRE BRUM/ESTADÃO CONTEÚDO) |
O juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, expediu nesta terça (6) um mandado de prisão preventiva para Adriana Ancelmo Cabaral, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, preso há pouco mais de duas semanas. Adriana se entregou à tarde na sede da 7ª Vara.
Adriana é acusada no âmbito da operação Lava Jato por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e pertencer a organização criminosa. Os investigadores apuram suspeitas de que o escritório de advocacia da ex-primeira-dama era usado pelo grupo chefiado pelo marido para o recebimento de propina.
Segundo o magistrado, a prisão preventiva se justifica pela participação em uma "grande Organização Criminosa que, como apontam as investigações, teria se instalado na sede do Governo do Estado do Rio de Janeiro", liderada pelo marido. Bretas ressaltou que a advogada não é investigada por atos no exercício da função pública.
Cabral, preso há 19 dias, é tido como chefe do grupo que desviou R$ 224 milhões nas obras da reforma do Maracanã e o Arco Metropolitano.
Duas viaturas da Polícia Federal foram destacados para cumprir o mandado e chegaram ao edifício onde mora o casal Cabral. A presença dos veículos deu início a uma aglomeração de pessoas que vaiaram e xingaram Adriana.
07 de dezembro de 2016
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