"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 6 de novembro de 2016

PARAIBANO RAIMUNDO LIRA É NOME FORTE PARA PRESIDIR O SENADO

ALÉM DE SE SAIR BEM DA COMISSÃO DO IMPEACHMENT, TEM FICHA LIMPA

PARAIBANO TEVE CONDUÇÃO DO IMPEACHMENT ELOGIADA E NÃO CORRE RISCO DE VIRAR RÉU


O senador Raimundo Lira (PMDB-PB) surgiu com força, nos bastidores de Brasília, para substituir Renan Calheiros na presidência do Senado, depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de impedir que réus em ações penais permaneçam na linha de sucessão presidencial. Na prática, a sentença do STF exclui da eleição 16 dos 19 senadores do PMDB, partido que deve indicar o futuro presidente da Casa. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Além de Raimundo Lira, só Kátia Abreu (TO) e Rose de Freitas (ES) têm fichas limpas no PMDB do Senado, sem risco de se tornarem réus.

É praxe, no Senado, o partido de bancada mais numerosa indicar o presidente da Casa. Isso explica a sucessão de presidentes do PMDB.

Raimundo Lira teve atuação muito elogiada ao presidir a Comissão do Impeachment de Dilma. Típica prova de fogo vedada aos fracos.



06 de novembro de 2016
diário do poder

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