O MARQUETEIRO DO PT JOÃO SANTANA RECEBEU US$ 4,5 MILHÕES DE SKORNICKI
O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki homologou a delação premiada do engenheiro Zwi Skornicki na Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal, o marqueteiro do PT João Santana recebeu US$ 4,5 milhões de Skornicki entre 2013 e 2014 para campanha. Skornicki, novo delator da operação, é representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels.
O MPF protocolou um documento no sistema da Justiça Federal do Paraná informando ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, que o acordo de delação premiada foi homologado pelo ministro do STF.
Skornicki foi preso na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, e atualmente cumpre prisão domiciliar. Na mesma etapa da operação, foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, responsáveis pelas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014. O casal teve pedido de liberdade provisória concedido pelo juiz Sérgio Moro em agosto deste ano.
O engenheiro é réu na Lava Jato sob a acusação de intermediar propinas do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
14 de outubro de 2016
diário do poder
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| SKORNICKI FOI PRESO NA 23ª FASE DA LAVA JATO, BATIZADA DE ACARAJÉ, E ATUALMENTE CUMPRE PRISÃO DOMICILIAR. (FOTO: FACEBOOK) |
O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki homologou a delação premiada do engenheiro Zwi Skornicki na Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal, o marqueteiro do PT João Santana recebeu US$ 4,5 milhões de Skornicki entre 2013 e 2014 para campanha. Skornicki, novo delator da operação, é representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels.
O MPF protocolou um documento no sistema da Justiça Federal do Paraná informando ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, que o acordo de delação premiada foi homologado pelo ministro do STF.
Skornicki foi preso na 23ª fase da Lava Jato, batizada de Acarajé, e atualmente cumpre prisão domiciliar. Na mesma etapa da operação, foi preso o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura, responsáveis pelas campanhas presidenciais de Dilma Rousseff em 2010 e 2014. O casal teve pedido de liberdade provisória concedido pelo juiz Sérgio Moro em agosto deste ano.
O engenheiro é réu na Lava Jato sob a acusação de intermediar propinas do esquema de corrupção que atuava na Petrobras.
14 de outubro de 2016
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