É o que se conclui das manifestações de investigadores e
A operação Boca Livre descobriu que o Ministério Público fora vítima de fraudes que somaram R$ 180 milhões entre 2001 e 2016. Sabatinado na CPI que investiga Lei Rouanet, Rodrigo de Campos Costa, delegado regional de combate ao crime organizado, concluiu que os crimes só foram cometidos graças a falhas na fiscalização dos projetos. Contudo, não soube precisar se tais equívocos foram intencionais, ou não, ou meramente falhas do sistema.
O Ministério Público, contudo, garantiu que o sistema, se aplicado como planejado, não permitiria tais falhas. Portanto, pode-se concluir os crimes só foram possíveis graças à fiscalização relaxada.
Além dos governos Lula e Dilma Rousseff, o período em questão atinge os dois últimos anos da gestão FHC. Contudo, a prestação de contas é feita retroativamente. Por exemplo: só agora em 2016 concluíram a análise de projeto de Cláudia Leitte ainda de 2013.
O fato em si parece abonar FHC, mas também contraria a manifestação do Ministério da Cultura. Ora, se demora três anos para avaliar um caso, o sistema é falho, mesmo que condene – como foi o caso da cantora de axé.
27 de outubro de 2016
implicante
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