"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

FRAUDE NA LEI ROUANET SÓ FOI POSSÍVEL GRAÇAS A FISCALIZAÇÃO FROUXA DOS GOVERNOS LULA E DILMA



É o que se conclui das manifestações de investigadores e

A operação Boca Livre descobriu que o Ministério Público fora vítima de fraudes que somaram R$ 180 milhões entre 2001 e 2016. Sabatinado na CPI que investiga Lei Rouanet, Rodrigo de Campos Costa, delegado regional de combate ao crime organizado, concluiu que os crimes só foram cometidos graças a falhas na fiscalização dos projetos. Contudo, não soube precisar se tais equívocos foram intencionais, ou não, ou meramente falhas do sistema.

O Ministério Público, contudo, garantiu que o sistema, se aplicado como planejado, não permitiria tais falhas. Portanto, pode-se concluir os crimes só foram possíveis graças à fiscalização relaxada.

Além dos governos Lula e Dilma Rousseff, o período em questão atinge os dois últimos anos da gestão FHC. Contudo, a prestação de contas é feita retroativamente. Por exemplo: só agora em 2016 concluíram a análise de projeto de Cláudia Leitte ainda de 2013.

O fato em si parece abonar FHC, mas também contraria a manifestação do Ministério da Cultura. Ora, se demora três anos para avaliar um caso, o sistema é falho, mesmo que condene – como foi o caso da cantora de axé.

27 de outubro de 2016
implicante

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