"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

ANTONIO PALOCCI É INDICIADO PELA POLÍCIA FEDERAL POR CORRUPÇÃO PASSIVA

EX-MINISTRO DE LULA E DULMA É ACUSADO DE RECEBER SUBORNO

PALOCCI FOI PRESO NA 35ª FASE DA OPERAÇÃO LAVA JATO. (FOTO: WERTHER SANTANA/ESTADÃO)


O ex-ministro dos governos Lula e Dilma Antonio Palocci foi indiciado por corrupção passiva em meio à investigação da 35ª fase da Operação Lava Jato. 
A Polícia Federal anexou no sistema da Justiça Federal, nesta segunda-feira (24), o oficio no qual comunica o indiciamento ao juiz Ségio Moro e ao Ministério Público Federal.

Também foram indiciados Juscelino Antonio Dourado, Branislav Kontic, João Cerqueira de Santana Filho, Mônica Moura, Marcelo Odebrecht e Benedicto Barboda da Silva Júnior.

Antônio Palocci foi ministro da Casa Civil no governo Dilma Rousseff e ministro da Fazenda no governo Lula. Atualmente, o ex-ministro está na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, desde quando foi preso, em São Paulo.

Segundo investigadores, a empreiteira Odebrecht repassou R$ 128 milhões em troca de vantagens junto ao governo federal, como interferência em licitações da Petrobras e medidas que lhe deram benefícios fiscais. 
Parte do valor foi destinado ao PT, que recebeu na forma de doações eleitorais, entre outras. Pagamentos também foram feitos em anos não eleitorais.


24 de outubro de 2016
diário do poder

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