"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 24 de setembro de 2016

CARTÕES CORPORATIVOS: ATÉ QUANDO IREMOS PAGAR ESSA EXCRESCÊNCIA?

CARTÕES DE DILMA E TEMER NOS CUSTARAM R$ 23 MILHÕES APENAS ESTE ANO
CARTÕES CORPORATIVOS DE DILMA EM 2015 CUSTARAM R$ 56 MILHÕES


EM 121 DIAS DE GOVERNO TEMER, A CONTA SUBIU R$ 9 MILHÕES


Somente em 2016, até ser afastada pelo Congresso, a ex-presidente Dilma conseguiu atingir a marca de R$ 4 milhões gastos com cartões corporativos da Presidência. Tudo pago pelo contribuinte brasileiro. Todo o governo Dilma torrou R$ 14 milhões com cartões; gastos em média, R$ 106 mil por dia, incluindo feriados e fins de semana. Em 121 dias de governo Temer, a conta subiu R$ 9 milhões; mas a média é de R$ 74 mil/dia; uma queda de mais de 30%.

O governo Dilma, em 135 dias de 2016, torrou R$ 13,7 milhões com cartões. Temer, mesmo na interinidade, gastou R$ 9 milhões 4 meses.

O uso abusivo de cartões corporativos inclui cabeleireiro, hotéis de luxo, restaurantes, aluguel de carrões, passagens etc.

O contribuinte não pode saber detalhes sobre 90% dos gastos usando cartões corporativos. Lula impôs “segredo” desde o primeiro escândalo.

A Presidência detalha apenas gastos de quatro portadores de cartões, também pagos por nós: seguranças dos ex-presidentes FHC e Lula.



24 de setembro de 2016
Tiago de Vasconcelos, diário do poder

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