"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 22 de maio de 2016

FRANSICHINI PEDIRÁ AO TCU AUDITORIA NAS CONTAS DA LEI ROUANET

Fernando Francischini

Acabou a FARRA com a Lei Roaunet!!
Vou pedir ao TCU auditoria nas contas da LEI ROUANET na gestão do PT!
Vamos ver se todos os projetos estavam dentro do regulamento e se não houve esquema de CAIXA 2!!!
QUEM ME APOIA???

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA!

Francischini pede ao TCU auditoria nos repasses da Lei Rouanet na gestão PT

O deputado Fernando Francischini (Solidariedade-PR) vai protocolar, nesta segunda-feira (23), na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle requerimento para abertura de uma Proposta de Fiscalização e Controle - PFC que solicitará ao Tribunal de Contas da União (TCU) a apuração de todos os projetos para os quais a Lei Rouanet concedeu captação de verba nos últimos 14 anos.

O deputado quer analisar se o Ministério da Cultura cumpriu os critérios estabelecidos TCU que proibiu a destinação de recursos para eventos com fins lucrativos e autossustentáveis.


Segundo o órgão, esse tipo de patrocínio distorce os objetivos do Ministério da Cultura, como o incentivo à cultura regional, já que o dinheiro prioriza as estratégias de marketing das empresas patrocinadoras.


O parlamentar ainda afirma que, segundo denúncias, poderia haver um plano em que parte do dinheiro investido por empresas - no momento da captação - era devolvida para as mesmas por fora, em esquema de caixa dois. 
E que também haveria pagamentos de valores a empresas terceirizadas, sem a devida comprovação dos serviços realizados, para desvio de dinheiro público.

"Parece que os supostos artistas, que com certeza não representam a grande maioria destes profissionais, que hoje berram pela volta do MinC vivem em uma realidade paralela.

Só no Ministério da Cultura, o rombo que Dilma deixou foi de R$ 260 milhões.

É impressionante que em um momento em que o SUS padece de total abandono, os artistas alinhados com o PT briguem somente pelo dinheiro público para a Cultura", critica Francischini.



22 de maio de 2016
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