
Charge reproduzida do Arquivo Google
Para fazer um contraponto, vejamos alguns exemplos de obras no exterior, financiadas com recursos públicos liberados pelo BNDES, segundo levantamento divulgado pelo Instituto Ludwig Von Mises (IMB-Brasil), entidade que promove os princípios de livre mercado e de uma sociedade aberta, e tirem as suas conclusões de quem realmente é o golpista:
1 – Porto de Mariel – Cuba – US$ 682 milhões – Odebrecht
2 – Hidrelétrica Manduriacu – Equador – US$ 124.8 milhões – Odebrecht
3 – Hidrelétrica San Francisco – Equador – US$ 243 milhões – Odebrecht
4 – Hidrelétrica de Chagilla – Peru – US$ 320 milhões – Odebrecht
5 – Metrô da Cidade do Panamá – Panamá – US$ 1 bilhão – Odebrecht
6 – Autopísta Madden-Colón – Panamá- US$ 152,8 milhões – Odebrecht
7 – Aqueduto de Chaco – Argentina – US$ 180 milhões – OAS
8 – Ferrocarril Sarmiento – Argentina – US$ 1,5 bilhões – Odebrecht
9 – Metrô de Caracas – Venezuela – US$ 732 milhões – Odebrecht
10 – Ponte sobre Rio Orinoco – Venezuela – US$ 300 milhões – Odebrecht
11- Barragem Moamba – Moçambique – US$ 350 milhões – A. Gutierrez
12 – Aeroporto de Nacala – Moçambique – US$ 125 milhões – Odebrecht
13 – BRT de Maputo – Moçambique – US$ 180 milhões – Odebrecht
14 – Hidrelétrica de Tumarin – Nicarágua – US$ 343 milhões – Q. Galvão
15 – Projeto El Chorro – Bolívia – US$ 199 milhões – Queiroz Galvão
Bem, estes são apenas 15 financiamentos do BNDES, beneficiando empreiteiras e países estrangeiros.
E NO BRASIL FALTA TUDO…
Diante dos exemplos acima mencionados, lembremos que existem milhares de empréstimos concedidos pelo BNDES, cujos valores não sabemos.
Imaginem quando essa caixa preta vier a ser aberta e aí poderemos entender exatamente porque o BNDES financia portos, estradas, ferrovias, etc. fora do Brasil, quando aqui nos falta de tudo.
Certamente, esperamos que a economista Maria Silvia Bastos Marques, nova presidente do BNDES, dê um fim a essa sangria de recursos públicos e extirpe esse odioso ciclo de corrupção que destruiu o nosso país.
Enfim, a nação brasileira clama para que a nova presidente do BNDES ajude o povo brasileiro a entender os motivos pelos quais esse banco de fomento mandou tanto dinheiro para obras fora do país, ao invés de aplicá-los no desenvolvimento de nossa amada pátria mãe gentil.
25 de maio de 2016
João Amaury Belem
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