"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

CAMINHONEIROS JÁ BLOQUEIAM VIAS DE OITO ESTADOS POR RENÚNCIA DE DILMA

NOVE ESTADOS E O DF TÊM BLOQUEIO; HÁ RISCO DE DESABASTECIMENTO

A GREVE JÁ PARALISA PONTOS ESTRATÉGICOS DO PAÍS, E IMPEDE O ACESSO A REFINARIAS. (FOTO: UARLEN VALÉRIO/ESTADÃO CONTEÚDO)


Uma greve de camioneiros se propõe a parar totalmente vinte estados, e seu objetivo é bem definido: a renúncia da presidente Dilma Rousseff. O bloqueio de rodovias, convocado pelas redes sociais, já atinge o acesso a refinarias. O objetivo é impedir que os postos de gasolina recebam combustível, até que a presidente renuncie. de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes atingiram metade do objetivo, pois fizeram bloqueios em nove estados (RN, RJ, RS, SP, MG, PR, TO, SC e ES) e no Distrito Federal.

A mobilização para a greve tem sido feita pelo Comando Nacional do Transporte (CNT), entidade que não existe oficialmente, liderada pelo camioneiro Ivar Schmidt, de Mossoró (RN). A paralisação foi organizada principalmente por meio de grupos de WhattsApp.

Schmidt disse que a greve será por tempo indeterminado, até que Dilma renuncie ao seu mandato. Oficialmente, o governo desdenha do movimento, mas o Palácio do Planalto já criou até um "gabinete de crise" para monitorar a situação.



09 de novembro de 2015
diário do poder

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