"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

BRASIL, DESPERTA



O nosso País vem sofrendo um ataque articulado da Oligarquia Financeira Transnacional com as grandes empresas petrolíferas internacionais desde que foram descobertas as preciosas jazidas do pré-sal. A corrupção congênita dos políticos, aliada ao absurdo entreguismo de algumas elites estão impedindo adotar medidas sérias contra tal ataque, que resultou nessa crise econômica.

Vale tudo para desnacionalizar a Petrobrás ou destruí-la, de forma a deixar o pré-sal para as tais petrolíferas e assim eliminar os bancos estatais brasileiros, cujo incentivo à indústria, ao comércio  ao financiamento e ao agronegócio tem proporcionado um certo grau de desenvolvimento ao Brasil, contrariando poderosos interesses estrangeiros.

A História se repete. Foi o caso do Barão de Mauá, destruído por bancos britânicos, do empresário Belmiro Gouveia, destruído pela J. P. Cotton, das empresas Puma e Gurgel, destruídas pelas montadoras estrangeiras, da ENGESA, demolida pela combinação letal do Departamento de Estado dos EUA (se a Arábia Saudita comprasse o tanque Osório, vencedor da licitação, não poderia comprar o caça bombardeiro F-15) e pelas montadoras "do Brasil", para impedir a eventual produção de veículos civis pela ENGESA.

A bem da verdade, o problema do nosso país é a nossa economia estar nas mãos de empresas transnacionais  dispostas a tudo para manter ou ampliar suas posições e naturalmente contam com o apoio dos govenos dos países delas.

Enquanto isto o nosso povo chega à beira da guerra civil pela corrupção deslavada da politicalha bem aproveitada pelo estrangeiro, quando não incentivada por ele.

Brasil, desperta!

18 de setembro de 2015
Gelio Fregapani é Escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia. Extrato do Comentário Geopolítico de número 226, de 13 de setembro de 2015.

Nenhum comentário:

Postar um comentário