"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

PROTESTO DE CAMINHONEIROS NO OESTE CATARINENSE PODE GERAR CRISE DE DESABASTECIMENTO.

EMPRESAS DISPENSAM FUNCIONÁRIOS. SITUAÇÃO PREOCUPA.


Caminhões estacionados nas BR-282, SC-163 no Oeste catarinense. Foto: DC/Ederson Abi/Portal Peperi / Divulgação

paralisação dos caminhoneiros em Santa Catarina ganhou força na sexta-feira e a estimativa é que o número de caminhões já supere 500em São Miguel do Oeste, no trevo da BR-282 com a SC-163, e 100 emMaravilha, próximo ao posto da Coocatrans, nas margens da BR-282. Os dados foram repassados pela coordenação do movimento e confirmados pela Polícia Rodoviária Federal.
Os motoristas protestam contra o aumento dos combustíveis e más condições das estradas, entre vários outros itens. Na quinta-feira o movimento começou a bloquear também cargas de leite e ração.

— Só vamos liberar quando os agricultores se incorporarem ao nosso movimento — disse o motorista Vilmar Bonora, de São Miguel do Oeste, um dos líderes do movimento, que iniciou na quarta-feira.
No final da tarde a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc), anunciou o apoio ao motoristas e, na manhã deste sábado, agricultores devem engrossar o protesto.

Já o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul), afirmou que a entidade não foi convidada oficialmente e que fica difícil mobilizar os produtores sem ter discutido a pauta e as estratégias. Mas destacou que cada categoria deve buscar defender suas reivindicações. 
21 de fevereiro de 2015
in aluizio amorim

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